Foto: Italo Santos |
Depois de uma primeira passagem vitoriosa – de 2004 a 2006, conquistando o
título do Citadino, do Gauchão Série A2, ser finalista da Emídio Perondi – a
segunda vez que esteve comandando a casamata rubro-negra não poderia ser
diferente. Depois de arrumar o time na primeira temporada no retorno ao clube e
conquistar o título da Região Fronteira e ser finalista da Copa Helio Dourado,
o treinador manteve a base da equipe e, em 2013, fez a Maior e Mais Fiel
encher-se de entusiasmo ao comemorar a conquista da Série A2 do Campeonato
Gaúcho pela segunda vez. O Brasil estava de volta ao Gauchão.
Toda boa campanha gera especulações e propostas aos
vencedores. Com Zimmermann não foi diferente, mas o comandante permaneceu firme
no Bento Freitas e, como sempre na sua passagem com as cores vermelha e preta,
ele fez história na elite do futebol gaúcho. O time do Brasil conquistou todas
as metas que havia estipulado para o seu retorno à elite. Garantiu a
permanência na divisão principal, classificou-se às fases finais, conquistou as
vagas à Série D do Campeonato Brasileiro e à Copa do Brasil e sagrou-se Campeão
do Interior. Eram só alegrias no lado rubro-negro em Pelotas. E as
especulações sobre a permanência ou não do treinador chegam ao fim com a
assinatura da renovação do contrato dele com o Clube do Povo. O comandante fica!
E Rogério, cento e noventa e dois anos depois, repetiu a
histórica frase de Dom Pedro I: Se é para o bem de todos e a felicidade
geral da nação, estou pronto. Diga ao povo que fico! Seja Rogério, seja
Dom Pedro I, ambos bradaram forte a sua vontade: permanecer no Brasil. Um no
país que o adotou, outro no clube que tanto o admira. A história continuará e
novos capítulos vitoriosos serão escritos.
Site do Brasil-Pel
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