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Foto: Alex Borgmann/EC Passo Fundo
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“Estou muito feliz porque tirei um peso das minhas costas.
Atacante vive de gols e eu tinha feito apenas em amistoso aqui no Passo Fundo.
Hoje eu estava no banco de reservas e ali pelos 25 minutos do primeiro tempo
ainda, estava 1 a
0 para eles e o professor me chamou para que eu entrasse. Fui para campo, aí
tive um lance que dei o tapa na frente e estava passando pelo zagueiro que me
derrubou e foi expulso. No segundo tempo, uma jogada na área, o goleiro
deu rebote e eu cheguei chutando forte para marcar o gol”, descreveu o mineiro
de 23 anos.
Humilde e buscando seu espaço no futebol, atribui seu
crescimento às conversas com o treinador da equipe. Experiente, tendo atuado no
Internacional e na Seleção Brasileira, o comandante Luis Carlos Winck é
conhecedor da aldeia sul-riograndense e passa detalhes par Cassiano, novato no
terreno.
“Quando ele me tirou do time titular, me disse para não
ficar cabisbaixo, porque prefere me utilizar no segundo tempo, pois faço a
correria, como me pede. Além de me passar muita confiança, sempre chamar para
conversar, explicar o que quer. Eu tenho entrado em todos os jogos, ido bem,
agora graças a Deus saiu o gol, isso que entrei ainda na primeira etapa. Agora
é manter essa pegada e já focarmos no próximo jogo, mais um desafio duro contra
o Cruzeiro”, afirmou.
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