O técnico Nei Ferraz aguarda somente pelo zagueiro Bonaldi para definir a equipe que entrará em campo diante do Brasil de Pelotas, amanhã, às 20h, no estádio Estrela D’Alva. Um trabalho coletivo foi realizado, ontem à tarde, no campo do pólo e teve participação do defensor, que apresentou boa recuperação de um estiramento sofrido na coxa. Se não tiver condições de atuar, Cléber, que retorna ao time após cumprir suspensão, deverá ser o substituto.
O defensor foi liberado pelo departamento médico no final da semana anterior para trabalhar com os demais companheiros e garante estar em condições de jogo. Uma última avaliação será concretizada hoje, quando o grupo faz um último treino antes de encarar o Brasil. “A princípio, o Bonaldi tem condições, mas será confirmado, somente, se não sentir dores hoje”, garante o técnico Nei Ferraz.
Caso o experiente zagueiro não apresente problemas, a equipe está definida com: Samuel; Ilson, Bonaldi, Magrão e Diego Monteiro; Bi, Cléber, Nilier e Everton Cruz; Jabá e Kesler. Se Cléber retornar ao sistema defensivo, algum jovem oriundo das categorias de base deverá receber oportunidade no meio de campo. “Temos a opção do Giovani, que é volante de origem, ou podemos recuar o Nilier e estudar a escalação de outro meia de ligação”, destaca.
Outra alternativa, mesmo que remota, é a escalação de Ilson no miolo da zaga, com entrada de Vítor na lateral. Contudo, o baixo desempenho do jogador quando solicitado em meio às partidas e a característica ofensiva do atleta, devem deixá-lo novamente no banco de reservas.
O defensor foi liberado pelo departamento médico no final da semana anterior para trabalhar com os demais companheiros e garante estar em condições de jogo. Uma última avaliação será concretizada hoje, quando o grupo faz um último treino antes de encarar o Brasil. “A princípio, o Bonaldi tem condições, mas será confirmado, somente, se não sentir dores hoje”, garante o técnico Nei Ferraz.
Caso o experiente zagueiro não apresente problemas, a equipe está definida com: Samuel; Ilson, Bonaldi, Magrão e Diego Monteiro; Bi, Cléber, Nilier e Everton Cruz; Jabá e Kesler. Se Cléber retornar ao sistema defensivo, algum jovem oriundo das categorias de base deverá receber oportunidade no meio de campo. “Temos a opção do Giovani, que é volante de origem, ou podemos recuar o Nilier e estudar a escalação de outro meia de ligação”, destaca.
Outra alternativa, mesmo que remota, é a escalação de Ilson no miolo da zaga, com entrada de Vítor na lateral. Contudo, o baixo desempenho do jogador quando solicitado em meio às partidas e a característica ofensiva do atleta, devem deixá-lo novamente no banco de reservas.
(Marcel Nunes - Jornal Minuano)
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