A temporada do
Santa Cruz ficou muito abaixo do que se esperava e o próprio clube admite isso.
O objetivo era se classificar para as quartas de final dos dois turnos do Campeonato Gaúcho
para chegar com força no ano que vem, quando o clube completa cem anos. No fim,
o Galo lutou até a penúltima rodada para não ser rebaixado. Com a permanência garantida na
elite do futebol estadual para 2013, o foco agora é na continuidade das ações
envolvendo o centenário.
A meta é tornar o
Santa Cruz um clube competitivo, com frentes de atuação que vão além do
futebol, com uma gestão profissionalizada, estrutura de
qualidade e trabalhando no futebol durante os 12 meses do ano. Segundo o
presidente Léo Schwingel, a campanha ruim neste Gauchão não pode tirar a
motivação para o trabalho.
Entre as ações
estão o lançamento de um livro, ainda este ano, contando a históra do clube; a
antecipação das eleições presidenciais de outubro para junho, de forma que o
mandatário tenha mais tempo para implantar seu projeto; e a manutenção do
futebol durante todo o ano. Ao longo desta temporada, foi ventilada a
possibilidade de que o Galo participasse da Copinha no segundo semestre, mas os
esforços em manter o clube na elite podem ter esfriado esse projeto.
ENTREVISTA
Léo
Schwingel
Presidente do Santa Cruz
Presidente do Santa Cruz
“Aprendizado
foi significativo”
O Santa Cruz demorou
para definir quem seria o sucessor de Décio Gassen na presidência do clube. A
eleição e a posse de Léo Schwigel ocorreram apenas em novembro e o elenco foi
montado em menos de quatro semanas. Léo fez parte do setor jurídico da
diretoria carijó durante muitos anos e enfrentou seu primeiro desafio na linha
de frente do futebol.
Gazeta do Sul – O senhor teve pela primeira vez um cargo de protagonista na diretoria do Santa Cuz. Esperava tanta emoção?
Léo Schwingel – Eu tinha conhecimento da responsabilidade e do desafio. E o aprendizado no aspecto do futebol é que foi bastante significativo.
Gazeta – Onde foram os acertos e os erros do Santa Cruz neste Gauchão?
Léo Schwingel – O Santa Cruz necessita ampliar o número de meses que trabalha com o futebol. A partir deste ano retomamos as categorias de base até 14 anos e a participação no Campeonato Gaúcho Juvenil, que está tendo continuidade. E o envolvimento do Galo em outras modalidades esportivas, como o basquete.
Gazeta – E quais problemas levaram o time a brigar para não cair?
Léo Schwingel – Há uma necessidade de profissionalização do Departamento de Futebol. Iniciamos esse trabalho este ano, com a contratação de um gerente de futebol que também é responsável pelas categorias de base. Mas temos muito ainda a aprimorar, sob pena de corrermos o risco de termos campanhas como a deste ano. A profissionalização do futebol é um caminho inevitável.
Gazeta – O senhor desejaria continuar no cargo de presidente para o ano do centenário?
Léo Schwingel – Esse assunto tem que ser tratado no momento próprio. Existem várias pessoas que participam ativamente do clube há décadas e elas, evidentemente, têm pretensões de um dia dirigir o clube. Então é melhor aguardar a época própria, que será certamente no mês de junho. Até lá, evidentemente, muitos interessados vão se apresentar e eles passarão pelo crivo do Conselho Deliberativo do Santa Cruz.
Gazeta do Sul – O senhor teve pela primeira vez um cargo de protagonista na diretoria do Santa Cuz. Esperava tanta emoção?
Léo Schwingel – Eu tinha conhecimento da responsabilidade e do desafio. E o aprendizado no aspecto do futebol é que foi bastante significativo.
Gazeta – Onde foram os acertos e os erros do Santa Cruz neste Gauchão?
Léo Schwingel – O Santa Cruz necessita ampliar o número de meses que trabalha com o futebol. A partir deste ano retomamos as categorias de base até 14 anos e a participação no Campeonato Gaúcho Juvenil, que está tendo continuidade. E o envolvimento do Galo em outras modalidades esportivas, como o basquete.
Gazeta – E quais problemas levaram o time a brigar para não cair?
Léo Schwingel – Há uma necessidade de profissionalização do Departamento de Futebol. Iniciamos esse trabalho este ano, com a contratação de um gerente de futebol que também é responsável pelas categorias de base. Mas temos muito ainda a aprimorar, sob pena de corrermos o risco de termos campanhas como a deste ano. A profissionalização do futebol é um caminho inevitável.
Gazeta – O senhor desejaria continuar no cargo de presidente para o ano do centenário?
Léo Schwingel – Esse assunto tem que ser tratado no momento próprio. Existem várias pessoas que participam ativamente do clube há décadas e elas, evidentemente, têm pretensões de um dia dirigir o clube. Então é melhor aguardar a época própria, que será certamente no mês de junho. Até lá, evidentemente, muitos interessados vão se apresentar e eles passarão pelo crivo do Conselho Deliberativo do Santa Cruz.
Portal GAZ
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