O Novo Hamburgo está trabalhando em duas frentes para
viabilizar a participação do clube na Série D do Campeonato Brasileiro. Uma
delas é a busca por patrocinadores, e a outra é a montagem do grupo de
jogadores. Apesar dos esforços, até ontem à noite não havia nenhuma garantia de
que o Noia irá encarar a disputa. A principal dificuldade é financeira.
Conforme o diretor executivo anilado, Maurício Andrade, são necessários R$ 600
mil para disputar a primeira fase da competição. O valor inclui a folha de
pagamento dos jogadores e as despesas com viagens.
“Estamos fazendo vários contatos, mas são valores
expressivos e precisamos de uma resposta imediata, o que dificulta as
negociações”, explicou Andrade. Segundo o dirigente, o Noia ainda não recebeu
um comunicado oficial da Federação Gaúcha de Futebol (FGF) informando que a
vaga é do clube e delimitando o prazo para a resposta. Hoje à tarde, o
presidente Carlos Duarte tem uma reunião marcada com o presidente da FGF,
Francisco Novelletto. O objetivo é conseguir apoio financeiro junto à FGF.
Aniladas
Caso confirme sua participação na Série D, o Noia
entraria no grupo A7, que conta ainda com dois clubes paulistas, Marília e Mogi
Mirim; um catarinense, Brusque; e um paranaense, vaga que está entre Arapongas
e Cianorte
Na primeira fase, os clubes se enfrentam dentro das
chaves em turno e returno. Com isso, o Noia faria duas viagens a São Paulo, uma
para Santa Catarina e outra para o Paraná. Os dois primeiros do grupo avançam
às oitavas de final.
Jornal VS - André Heck
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