Ao entrar em La Masía – o
centro de treinamento da base do gigante espanhol Barcelona –, um mapa-múndi
chama atenção de todos. Cada bandeira fincada lá representa um jogador
estrangeiro treinando ali. Guardada as devidas proporções, o Grêmio busca
repetir o mesmo projeto de olho no mercado sul-americano. Para isso, já foi às
compras: dois uruguaios e um argentino devem ser os primeiros a chegar.
“Temos que respeitar a legislação, então só podemos buscar garotos acima dos 18 anos. Mas vamos ter um foco muito forte na América do Sul”, destaca Marcos Chitolina, novo coordenador da base gremista. Ele trabalha ao lado de Junior Chavare, recém-contratado como executivo. O objetivo é buscar uma dezena de atletas promissores nos países vizinhos do Brasil.
Os dois assumem seus cargos para uma reformulação na base. Já foram atrás de jovens para suprir as carência de algumas das equipes inferiores. Títulos estarão em um segundo plano. O objetivo principal passa a ser a revelação de atletas. “O Barcelona ganha muito pouco nas categorias de base”, salientou Chavare.
Além disso, outra inspiração vem da Catalunha, hoje símbolo na revelação de atletas: a padronização tática. Em Barcelona, desde pequeno, o garoto aprende a jogar no 4-3-3. O mesmo será feito no Grêmio, provavelmente com o 4-4-2 e as suas variáveis. “Vamos ter uma padronização e a definição de um perfil por posição. Se você joga na base no 3-5-2, não forma laterais nem meias”, destacou Chavare.
“Temos que respeitar a legislação, então só podemos buscar garotos acima dos 18 anos. Mas vamos ter um foco muito forte na América do Sul”, destaca Marcos Chitolina, novo coordenador da base gremista. Ele trabalha ao lado de Junior Chavare, recém-contratado como executivo. O objetivo é buscar uma dezena de atletas promissores nos países vizinhos do Brasil.
Os dois assumem seus cargos para uma reformulação na base. Já foram atrás de jovens para suprir as carência de algumas das equipes inferiores. Títulos estarão em um segundo plano. O objetivo principal passa a ser a revelação de atletas. “O Barcelona ganha muito pouco nas categorias de base”, salientou Chavare.
Além disso, outra inspiração vem da Catalunha, hoje símbolo na revelação de atletas: a padronização tática. Em Barcelona, desde pequeno, o garoto aprende a jogar no 4-3-3. O mesmo será feito no Grêmio, provavelmente com o 4-4-2 e as suas variáveis. “Vamos ter uma padronização e a definição de um perfil por posição. Se você joga na base no 3-5-2, não forma laterais nem meias”, destacou Chavare.
Fonte: William Lampert/Correio do Povo
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