A rivalidade entre
os dois clubes de futebol de Caxias, iniciada em 1935, ano do primeiro Fla-Ju
(o Caxias surgiu como Flamengo e só mudou de nome em 1975), viveu seus dias
áureos no final da década de 1970. Foi o período que sucedeu uma malfadada
fusão entre as agremiações, cuja separação deixou os ânimos ainda mais
exaltados, tanto entre torcedores quanto entre dirigentes, que trocavam farpas
públicas quase diariamente.
Desde então, os
anos que passaram trouxeram períodos de glórias e fracassos para Juventude e
Caxias. A cidade cresceu e novos habitantes vieram de outros rincões gaúchos,
trazendo seus clubes de coração, suas cores azul ou vermelha.
O poder cada vez
maior da dupla Gre-Nal – técnico, financeiro e político – sufoca os clubes do
Interior, em geral cada dia mais enfraquecidos, muitas vezes precisando da
ajuda dos gigantes para manter abertos seus departamentos de futebol. Em 2013,
o Internacional irá mandar a maior parte de seus jogos no Estádio Centenário,
do Caxias, enquanto reforma o Beira-Rio. Também para o próximo ano, o Juventude
conta com jogadores cedidos pelo Grêmio como forma de pagamento por jovens
revelações que farão o caminho inverso, deixando o Jaconi rumo ao novo estádio
tricolor, a Arena.
Diante deste
cenário, a reportagem de capa da edição 158 investiga: como manter acesas a
paixão e a rivalidade local?
Jornal O Caxiense
Um comentário:
basta os dirigentes serem profisionais.redbul guis patrocinar o juventude nao guiseram por causa d cor d camisa k seria branca e nao verde isto e uma piada clube pobre nao pode ter esta mentalidade e futebol e gestao enpresarial.outra guestao ea lei d passe e um problema grave para os clubes peguenos os atletas sao praticamente roubados ds clubs por empresarios malandros e dirigentes mau intencionados asim o clube instituiçao e deelegado em 2 plano eo futbol brasileiro jogado perde pois ja nao surgem mais cragues como antes formavam varias selesoes d nivel n brasil hoje mal forma uma e olhe la .e clubs falidos.
Postar um comentário