As rescisões de Bolívar, Renan, Guiñazu e as não renovações
de Edson Ratinho e Nei culminaram com uma economia de R$ 800 mil na folha
mensal colorada.
O alívio do caixa, no
entanto, não significa um investimento de grande porte. Os reforços pontuais
para o grupo de Dunga deverão vir mesmo do mercado brasileiro.
A direção trabalha com cautela. Por isso, analisa futuros nomes, sejam eles da Série A ou B do Campeonato Nacional. “O mercado internacional está com valores altos. Temos uma responsabilidade orçamentária. Estamos priorizando o mercado brasileiro”, afirma o diretor de futebol, Luís César Souto de Moura.
Alguns atletas surgem como alternativa na política de pouco investimento. A prioridade é por um lateral direito. Luis Ricardo, da Portuguesa, e Bruno Peres, emprestado ao Santos são opções. “Tem uma negociação bastante avançada. Do ponto de vista verbal, está fechada. Faltam algumas etapas formais. E elas precisam de dias úteis”, garante.
Um atacante de velocidade também foi solicitado por Dunga. Vitor Junior, formado pelo clube e pertencente ao Corinthians até dezembro de 2015 se encaixa nesta lacuna. “O Vitor Junior é um excelente jogador, mas não falamos de especulação”.
A direção trabalha com cautela. Por isso, analisa futuros nomes, sejam eles da Série A ou B do Campeonato Nacional. “O mercado internacional está com valores altos. Temos uma responsabilidade orçamentária. Estamos priorizando o mercado brasileiro”, afirma o diretor de futebol, Luís César Souto de Moura.
Alguns atletas surgem como alternativa na política de pouco investimento. A prioridade é por um lateral direito. Luis Ricardo, da Portuguesa, e Bruno Peres, emprestado ao Santos são opções. “Tem uma negociação bastante avançada. Do ponto de vista verbal, está fechada. Faltam algumas etapas formais. E elas precisam de dias úteis”, garante.
Um atacante de velocidade também foi solicitado por Dunga. Vitor Junior, formado pelo clube e pertencente ao Corinthians até dezembro de 2015 se encaixa nesta lacuna. “O Vitor Junior é um excelente jogador, mas não falamos de especulação”.
Jornal Minuano
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