Foto: Francisco Rodrigues |
Esse foi o propósito do 1º Seminário de Futebol Profissional e Desenvolvimento Econômico, realizado sábado, no salão nobre da prefeitura.
O evento contou com importantes personalidades do futebol gaúcho e teve a presença de significativa parcela de dirigentes, ex-mandatários e torcedores do cenário bajeense. Em pauta, foram debatidos propósitos e sugeridas alternativas para que o futebol da Região da Fronteira volte a propiciar momentos de alegria ao município.
Entre aqueles que apoiaram a iniciativa, o deputado federal Afonso Hamm (PP) foi quem iniciou os trabalhos. Ressaltou a relevância do futebol como ferramenta de inclusão social de jovens da periferia e o concílio da atividade com os estudos.
O seminário foi paralisado para o almoço, realizado no Centro de Treinamento do Guarany (CT), com a assinatura do convênio que, finalmente, permite ao clube utilizar o espaço para fomentar a criação de escolinhas de futebol e receber os jovens das categorias de base. Ao retomar o debate, o jornalista Alex Bagé, da rádio Guaíba, fez o parecer sobre a importância do futebol do interior e de como ele é encarado na capital. "O futebol não vive sem marcas. E o clássico Ba-Gua é um dos maiores após o Gre-Nal", relatou.
Durante o encontro foram relatadas posições e visões de frentes que possam amenizar a crise na região. Entre as propostas sugeridas, está a diminuição de impostos pagos pelas instituições. Atualmente, Guarany e Bagé pegam o mesmo valor de impostos que a dupla Gre-Nal. "Eu nunca havia ouvido falar nessa possibilidade, mas podemos trabalhar com essa alternativa", garantiu o deputado Hamm.
O presidente da FGF, Francisco Novelletto, foi o penúltimo a se manifestar. O maior dirigente do futebol gaúcho estendeu a mão aos clubes da região, mas afirmou que a Federação se esforça ao máximo para diminuir os custos das instituições. "Investimos R$ 1,3 milhão no Campeonato Gaúcho da Série B e R$ 800 mil na Copa Laci Ughini", informou.
Partiu do presidente, também, uma proposta que trabalha há alguns meses no município: a construção de um estádio municipal para abrigar as partidas da dupla. "Insisto que a construção de um estádio pode diminuir consideravelmente os custos do futebol bajeense. É uma ideia que precisa ser fomentada".
Encerrou a tarde de debate o presidente do Riograndense de Santa Maria, Júlio Ausani. (Marcel Nunes - Minuano)
O evento contou com importantes personalidades do futebol gaúcho e teve a presença de significativa parcela de dirigentes, ex-mandatários e torcedores do cenário bajeense. Em pauta, foram debatidos propósitos e sugeridas alternativas para que o futebol da Região da Fronteira volte a propiciar momentos de alegria ao município.
Entre aqueles que apoiaram a iniciativa, o deputado federal Afonso Hamm (PP) foi quem iniciou os trabalhos. Ressaltou a relevância do futebol como ferramenta de inclusão social de jovens da periferia e o concílio da atividade com os estudos.
O seminário foi paralisado para o almoço, realizado no Centro de Treinamento do Guarany (CT), com a assinatura do convênio que, finalmente, permite ao clube utilizar o espaço para fomentar a criação de escolinhas de futebol e receber os jovens das categorias de base. Ao retomar o debate, o jornalista Alex Bagé, da rádio Guaíba, fez o parecer sobre a importância do futebol do interior e de como ele é encarado na capital. "O futebol não vive sem marcas. E o clássico Ba-Gua é um dos maiores após o Gre-Nal", relatou.
Durante o encontro foram relatadas posições e visões de frentes que possam amenizar a crise na região. Entre as propostas sugeridas, está a diminuição de impostos pagos pelas instituições. Atualmente, Guarany e Bagé pegam o mesmo valor de impostos que a dupla Gre-Nal. "Eu nunca havia ouvido falar nessa possibilidade, mas podemos trabalhar com essa alternativa", garantiu o deputado Hamm.
O presidente da FGF, Francisco Novelletto, foi o penúltimo a se manifestar. O maior dirigente do futebol gaúcho estendeu a mão aos clubes da região, mas afirmou que a Federação se esforça ao máximo para diminuir os custos das instituições. "Investimos R$ 1,3 milhão no Campeonato Gaúcho da Série B e R$ 800 mil na Copa Laci Ughini", informou.
Partiu do presidente, também, uma proposta que trabalha há alguns meses no município: a construção de um estádio municipal para abrigar as partidas da dupla. "Insisto que a construção de um estádio pode diminuir consideravelmente os custos do futebol bajeense. É uma ideia que precisa ser fomentada".
Encerrou a tarde de debate o presidente do Riograndense de Santa Maria, Júlio Ausani. (Marcel Nunes - Minuano)
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