O centroavante Alê Menezes, responsável por recolocar o Guarany na
disputa pelo título do Campeonato Citadino do Bicentenário, teve apenas duas
semanas no município durante sua segunda passagem pelo clube do bairro Estrela
D’Alva. O período, no entanto, foi o suficiente para o jogador se identificar
com a causa alvirrubra e, especialmente, com o presidente Pedro Sabella. Em
Porto Alegre, onde reside com a mulher, o atleta ainda não definiu o futuro,
mas projeta o retorno à Rainha da Fronteira para a Segunda Divisão.
A nova passagem pela cidade ficou marcada pelo poder de reação e a volta por cima dada pelo grupo no segundo clássico Ba-Gua. De acordo com Menezes, as críticas atribuídas à equipe na derrota dentro de casa e a postura de torcedores e ex-dirigentes do clube incomodaram os atletas, que formaram um pacto pela recuperação. “Muitos falaram besteiras que estávamos ali somente pelo dinheiro e isso chegou aos nossos ouvidos. Pessoas que não conhecem futebol e que não dão a mínima para o Guarany”, conta.
A mudança de postura na partida do Pedra Moura, foi iniciada em uma conversa, sábado à noite, na concentração. As principais lideranças do elenco se reuniram no quarto em que estava o zagueiro Darzoni e firmaram um pacto. O nome mais lembrado na conversa foi o do presidente Pedro Sabella. “Eu vi o Sabella fazer em 15 dias o que muitos diretores não conseguem fazer em uma temporada. Tínhamos a obrigação de dar uma resposta e a nossa motivação principal era retribuir o trabalho” destaca.
O empenho em dar as condições de trabalho e honrar os compromissos acordados e os atrasados motivam o centroavante a pensar em uma volta ao clube. Contudo, a chance de recolocar o alvirrubro na Divisão de Acesso tem uma condição. “Eu sou forte candidato a voltar ao Guarany, mas para isso, o Sabella precisar ser o presidente ou o treinador”, garante.
Mágoa e justiça
Além de expressar a admiração pelo trabalho do dirigente, o jogador não poupou críticas ao grupo que comandava o clube em 2009. Na oportunidade, o jogador disputou a Série B do Campeonato Gaúcho, onde o Guarany foi eliminado na segunda fase, e deixou o Estrela D’Alva com salários atrasados. Na justiça, não chegou a um acordo com a instituição. “Às vezes buscamos nossos direitos e somos taxados de sem-vergonhas. A verdade é que havia palhaços querendo aparecer. Não adianta dizer que tem dinheiro, quando não se possui caráter”, dispara.
A nova passagem pela cidade ficou marcada pelo poder de reação e a volta por cima dada pelo grupo no segundo clássico Ba-Gua. De acordo com Menezes, as críticas atribuídas à equipe na derrota dentro de casa e a postura de torcedores e ex-dirigentes do clube incomodaram os atletas, que formaram um pacto pela recuperação. “Muitos falaram besteiras que estávamos ali somente pelo dinheiro e isso chegou aos nossos ouvidos. Pessoas que não conhecem futebol e que não dão a mínima para o Guarany”, conta.
A mudança de postura na partida do Pedra Moura, foi iniciada em uma conversa, sábado à noite, na concentração. As principais lideranças do elenco se reuniram no quarto em que estava o zagueiro Darzoni e firmaram um pacto. O nome mais lembrado na conversa foi o do presidente Pedro Sabella. “Eu vi o Sabella fazer em 15 dias o que muitos diretores não conseguem fazer em uma temporada. Tínhamos a obrigação de dar uma resposta e a nossa motivação principal era retribuir o trabalho” destaca.
O empenho em dar as condições de trabalho e honrar os compromissos acordados e os atrasados motivam o centroavante a pensar em uma volta ao clube. Contudo, a chance de recolocar o alvirrubro na Divisão de Acesso tem uma condição. “Eu sou forte candidato a voltar ao Guarany, mas para isso, o Sabella precisar ser o presidente ou o treinador”, garante.
Mágoa e justiça
Além de expressar a admiração pelo trabalho do dirigente, o jogador não poupou críticas ao grupo que comandava o clube em 2009. Na oportunidade, o jogador disputou a Série B do Campeonato Gaúcho, onde o Guarany foi eliminado na segunda fase, e deixou o Estrela D’Alva com salários atrasados. Na justiça, não chegou a um acordo com a instituição. “Às vezes buscamos nossos direitos e somos taxados de sem-vergonhas. A verdade é que havia palhaços querendo aparecer. Não adianta dizer que tem dinheiro, quando não se possui caráter”, dispara.
Jornal Minuano
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