O
camisa 11, que chamou atenção de todos pelo talento, percorreu as categorias de
base de São Paulo e Palmeiras, após disputar a Segundona pelo jalde-negro.
Atualmente, o jogador aguarda o desfecho de uma negociação com o futebol
colombiano, para voltar ao país onde esteve no segundo semestre da temporada
passada.
As boas atuações nas divisões inferiores renderam uma oportunidade entre os profissionais no Pedra Moura. Com Murilo Costa, o jovem atuou em algumas partidas da Segundona Gaúcha. A necessidade de manter-se visto no mercado da bola levou Tainã ao Palmeiras. No alviverde, contudo, permaneceu apenas uma semana, até ir para o Morumbi, onde trabalhou por cerca de um mês. “No Palmeiras não havia uma boa estrutura para eu permanecer. No São Paulo, por não ser jogador formado na base do clube, optaram por eu não permanecer”, conta.
Entretanto, a passagem pela capital paulista acabou rendendo bons frutos ao meia. Foi na cidade, que conheceu Tonhão, seu atual empresário. Logo, uma proposta do Club Atlético Nacional, levou Nogueira à Colômbia. No país, residindo sozinho durante seis meses, precisou se adaptar à culinária, ao futebol local e, especialmente, à temida altitude. “Foi o mais difícil nesse período. É muito alto”, conta o jogador.
Único brasileiro no grupo do Nacional, o bajeense não chegou a disputar partidas oficiais pelo clube. Após sofrer uma lesão muscular na coxa, retornou ao Brasil para as festas de final de ano. Na Rainha da Fronteira, ao lado dos familiares, aguarda um novo contato do empresário para retornar ao futebol colombiano. “Além do interesse do Nacional, o América de Cali também fez uma oferta. Estou esperando um contato do meu empresário.”
Apesar da tendência de o atleta migrar para o futebol colombiano, o Bagé tomou suas medidas preventivas. O clube firmou contrato profissional e é detentor dos direitos federativos de Tainã até 2014.
As boas atuações nas divisões inferiores renderam uma oportunidade entre os profissionais no Pedra Moura. Com Murilo Costa, o jovem atuou em algumas partidas da Segundona Gaúcha. A necessidade de manter-se visto no mercado da bola levou Tainã ao Palmeiras. No alviverde, contudo, permaneceu apenas uma semana, até ir para o Morumbi, onde trabalhou por cerca de um mês. “No Palmeiras não havia uma boa estrutura para eu permanecer. No São Paulo, por não ser jogador formado na base do clube, optaram por eu não permanecer”, conta.
Entretanto, a passagem pela capital paulista acabou rendendo bons frutos ao meia. Foi na cidade, que conheceu Tonhão, seu atual empresário. Logo, uma proposta do Club Atlético Nacional, levou Nogueira à Colômbia. No país, residindo sozinho durante seis meses, precisou se adaptar à culinária, ao futebol local e, especialmente, à temida altitude. “Foi o mais difícil nesse período. É muito alto”, conta o jogador.
Único brasileiro no grupo do Nacional, o bajeense não chegou a disputar partidas oficiais pelo clube. Após sofrer uma lesão muscular na coxa, retornou ao Brasil para as festas de final de ano. Na Rainha da Fronteira, ao lado dos familiares, aguarda um novo contato do empresário para retornar ao futebol colombiano. “Além do interesse do Nacional, o América de Cali também fez uma oferta. Estou esperando um contato do meu empresário.”
Apesar da tendência de o atleta migrar para o futebol colombiano, o Bagé tomou suas medidas preventivas. O clube firmou contrato profissional e é detentor dos direitos federativos de Tainã até 2014.
Marcel Nunes - Jornal Minuano
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