Nascido em Cairu, na
Bahia, Cléber Correia da Silva escolheu o Rio Grande do Sul para fixar
residência e dar prosseguimento à carreira de jogador. Aos 33 anos, o atleta,
que vestiu as camisas da dupla Ba-Gua, São Paulo, Pelotas e Passo Fundo, entre
outros, decidiu encerrar a trajetória iniciada no Jaboticabal, de São Paulo. Na
Rainha da Fronteira, o ex-jogador caracterizado pela polivalência, espera
oportunidades para continuar trabalhando em meio à modalidade.
Zagueiro, lateral direito e volante, Cléber havia decidido pendurar as chuteiras após o Campeonato Gaúcho da Série B de 2011. Contudo, um convite do então presidente do Guarany, Pedro Sabella, para disputar a Copa Laci Ughini, adiou a decisão do atleta. Sem acertar-se com nenhum clube para este semestre, o baiano garante que a posição agora é definitiva. “Tenho dois filhos que dependem de mim e não posso ficar tanto tempo sem trabalhar. Recebi um convite do Rio Grande, mas optei por parar”, conta.
Tendo chegado para vestir a camisa jalde negra em 2003, indicado pelo técnico Edson Roberto Machado, foi no Pedra Moura que Cleber viveu seu melhor momento no futebol da cidade. Como zagueiro pelo lado direito, o jogador foi destaque na campanha que levou o clube a terceira fase da Segundona em 2004. “Tínhamos um ótimo time e eu era um dos artilheiros da equipe. Fiz oito gols, muitos deles de falta”, recorda.
Além do futebol gaúcho, Cléber teve passagem pelo interior paulista, onde atuou por Botafogo de Ribeirão Preto e Guaratinguetá. No início dos anos 2000, o ex-jogador também atuou pelo Botafogo do Rio de Janeiro.
Objetivo é seguir no futebol Mesmo sem atuar, Cléber traça planos para seguir no futebol. Radicado no município, a intenção é trabalhar com categorias de base. Com grande experiência no âmbito local, a intenção é repassar o aprendizado aos jovens bajeenses. “Aprendi muita coisa nesses anos. Trabalhei com grandes treinadores, como Abel Braga, e quero ensinar para aqueles que estão começando”, projeta.
Zagueiro, lateral direito e volante, Cléber havia decidido pendurar as chuteiras após o Campeonato Gaúcho da Série B de 2011. Contudo, um convite do então presidente do Guarany, Pedro Sabella, para disputar a Copa Laci Ughini, adiou a decisão do atleta. Sem acertar-se com nenhum clube para este semestre, o baiano garante que a posição agora é definitiva. “Tenho dois filhos que dependem de mim e não posso ficar tanto tempo sem trabalhar. Recebi um convite do Rio Grande, mas optei por parar”, conta.
Tendo chegado para vestir a camisa jalde negra em 2003, indicado pelo técnico Edson Roberto Machado, foi no Pedra Moura que Cleber viveu seu melhor momento no futebol da cidade. Como zagueiro pelo lado direito, o jogador foi destaque na campanha que levou o clube a terceira fase da Segundona em 2004. “Tínhamos um ótimo time e eu era um dos artilheiros da equipe. Fiz oito gols, muitos deles de falta”, recorda.
Além do futebol gaúcho, Cléber teve passagem pelo interior paulista, onde atuou por Botafogo de Ribeirão Preto e Guaratinguetá. No início dos anos 2000, o ex-jogador também atuou pelo Botafogo do Rio de Janeiro.
Objetivo é seguir no futebol Mesmo sem atuar, Cléber traça planos para seguir no futebol. Radicado no município, a intenção é trabalhar com categorias de base. Com grande experiência no âmbito local, a intenção é repassar o aprendizado aos jovens bajeenses. “Aprendi muita coisa nesses anos. Trabalhei com grandes treinadores, como Abel Braga, e quero ensinar para aqueles que estão começando”, projeta.
Marcel Nunes
Jornal Minuano
Um comentário:
BOM MENINO, DE VIGOR MUITO FORTE, ATUAVA NA LATERAL E NO MEIO, SEMPRE QUIZ SER UM JOGADOR PROFISSIONAL, SAIU DA CIDADE NATAL " CAIRU-BA " ONDE EU MORO ATÉ HOJE! FELICIDADE E SUCESSO!
Bruno S. J. dos P. Santos
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