Unidos, os representantes da maior parte das federações
estaduais do Norte e Nordeste juntamente com o presidente da Federação Gaúcha
de Futebol, Franciso Noveletto, pediram o fim da Série D do Campeonato
Brasileiro. A solicitação foi feita diretamente ao presidente da CBF, José
Maria Marin, durante assembleia geral nesta segunda-feira, na sede da entidade,
na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio de
Janeiro.
A alegação dos dirigentes é de que o torneio nacional só gera prejuízo aos clubes participantes, que precisam se deslocar em grandes distâncias por estarem longe do centro do país e não conseguem patrocinadores e investimentos suficientes para cobrir os gastos.
"A exposição para alguém investir na série D acaba sendo pequena. E para o time chegar na primeira divisão, leva no mínimo três anos. Isso acaba causando um abismo entre a força dos clubes", disse o presidente da Ferj (Federação de Futebol do Rio de Janeiro), Rubens Lopes.
A alegação dos dirigentes é de que o torneio nacional só gera prejuízo aos clubes participantes, que precisam se deslocar em grandes distâncias por estarem longe do centro do país e não conseguem patrocinadores e investimentos suficientes para cobrir os gastos.
"A exposição para alguém investir na série D acaba sendo pequena. E para o time chegar na primeira divisão, leva no mínimo três anos. Isso acaba causando um abismo entre a força dos clubes", disse o presidente da Ferj (Federação de Futebol do Rio de Janeiro), Rubens Lopes.
SÉRIE C INFLADA
Durante a assembléia uma sugestão foi entregue a Marin por alguns presidentes. Nela, a Série C passaria a contar com 60 clubes que seriam divididos em quatro grupos de 15, com 30 times classificados para a segunda fase, disputada em pontos corridos por turno e returno. Uma espécia de fusão entre as duas séries.
O presidente José Maria Marin prometeu analisar o caso e responder em 30 dias. Mesmo que o mandatário da CBF seja favorável, ela ainda passará por assembleia na entidade. Caso seja aprovada, a mudança só valeria para 2014, já que o Estatuto do Torcedor impede mudanças em competições de uma temporada para a outra.
Durante a assembléia uma sugestão foi entregue a Marin por alguns presidentes. Nela, a Série C passaria a contar com 60 clubes que seriam divididos em quatro grupos de 15, com 30 times classificados para a segunda fase, disputada em pontos corridos por turno e returno. Uma espécia de fusão entre as duas séries.
O presidente José Maria Marin prometeu analisar o caso e responder em 30 dias. Mesmo que o mandatário da CBF seja favorável, ela ainda passará por assembleia na entidade. Caso seja aprovada, a mudança só valeria para 2014, já que o Estatuto do Torcedor impede mudanças em competições de uma temporada para a outra.
Fonte: IG
Um comentário:
E ele irá terminar com a terceirona que ele mesmo criou? Claro que não, porque são dois pesos e duas formas diferentes de fazer média.
Em outro site, ele afirma que Brasil, Inter/SM e Esportivo estão na "segunda divisão" (ele muda o nome no papel, mas continua chamando do jeito antigo) por causa da Série D. Só que ele esquece, ou faz de conta, que nenhum dos três jogaram a tal D. Jogaram a C. O fato mais grave é o do Brasil, exaustivamente discutido (acidente de 2009), e que ele atribui ao campeonato que o clube nunca disputou antes.
Por outro lado, Novo Hamburgo, que decidiu um turno do estadual, Pelotas, São José, Cruzeiro, Cerâmica e Juventude disputaram a Série D e não foram rebaixados no estadual.
O que ele quer é justificar a incompetência e a má vontade dele com os clubes do interior, porque já foi questionado o fato de Santa Catarina e Minas Gerais terem crescido em representatividade nos campeonatos nacionais enquanto que o Rio Grande do Sul encolhe. Daí ele demonstra a que interesse está servindo, declarando que "já ganhou duas libertadores e um mundial". Canalha é pouco!
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