Máquinas, homens
trabalhando. Realmente o Estádio Florestal já não é mais o mesmo. Tomado pelas
equipes das empresas que têm a missão de colocar a baixo toda a estrutura
física do antigo campo do Lajeadense, o Florestal aos poucos começa a ruir.
Segundo um dos responsáveis pela demolição do estádio, Clério Petter da WL Petter, o adiantamento do desmanche deu-se em virtude do grande número de pessoas que tem ocupado as dependências do estádio, principalmente durante a noite.
- Infelizmente o local virou um ponto de tráfico e consumo de drogas, ressaltou Petter.
Um dos compradores que adquiririam a área de terra e que preferiu não se identificar acrescentou ainda que essa invasão de vândalos e usuários de drogas, já estava gerando até reclamações dos moradores vizinhos ao estádio.
- É uma situação delicada, mas que estamos tratando da forma mais coerente. Tivemos que adiantar o processo de derrubada do estádio principalmente por essa ocupação indesejada, afirmou.
Fora isso, o que se vê no antigo campo são arquibancadas caindo, salas sendo destruídas, o progresso de um novo empreendimento surgindo. Paisagem muito diferente daqueles 19 de novembro de 2011, quando Lajeadense e Juventude disputaram a última partida no campo do, agora histórico, Estádio Florestal.
Diogo Botti - Informativo do Vale
Segundo um dos responsáveis pela demolição do estádio, Clério Petter da WL Petter, o adiantamento do desmanche deu-se em virtude do grande número de pessoas que tem ocupado as dependências do estádio, principalmente durante a noite.
- Infelizmente o local virou um ponto de tráfico e consumo de drogas, ressaltou Petter.
Um dos compradores que adquiririam a área de terra e que preferiu não se identificar acrescentou ainda que essa invasão de vândalos e usuários de drogas, já estava gerando até reclamações dos moradores vizinhos ao estádio.
- É uma situação delicada, mas que estamos tratando da forma mais coerente. Tivemos que adiantar o processo de derrubada do estádio principalmente por essa ocupação indesejada, afirmou.
Fora isso, o que se vê no antigo campo são arquibancadas caindo, salas sendo destruídas, o progresso de um novo empreendimento surgindo. Paisagem muito diferente daqueles 19 de novembro de 2011, quando Lajeadense e Juventude disputaram a última partida no campo do, agora histórico, Estádio Florestal.
Diogo Botti - Informativo do Vale
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