Dois
encontros extremamente difíceis, contra um adversário muito qualificado,
entretanto, com oportunidade concreta de chegar entre os quatro finalistas.
Assim, o técnico Rodrigo Bandeira avalia o duelo de quartas de final do
Campeonato Gaúcho da Série B, diante do Aimoré. Contudo, é consenso no Estrela
D’Alva que vai ser preciso aumentar substancialmente o desempenho para almejar
uma classificação.
De acordo com o treinador o mata-mata trata-se de uma nova competição inserida no Estadual. Conforme avaliação da comissão técnica, o oponente, um dos melhores índices técnicos do campeonato, não se configura por ser um adversário imbatível. “Conheço a maioria do grupo, trabalhei com sete jogadores titulares do Aimoré. Com certeza, se estivesse na nossa chave, a campanha deles não teria o mesmo aproveitamento”, observa.
Apesar de acreditar na passagem de fase, Bandeira entende que vai ser preciso aumentar a produtividade do time durante o embate. O treinador classifica como positivo o período de trabalho no clube, entretanto, salienta que os resultados de campo poderiam ter sido superiores. “Fui contratado sabendo da qualidade do elenco, porém, fomos perdendo jogadores em sequência. Com certeza precisaremos jogar mais a partir de agora”, conscientizasse.
Sábado, em São Borja, o empate diante do lanterna esteve abaixo do projetado. Se tivesse vencido, o alvirrubro teria o Garibaldi a partir de domingo. “Tínhamos somente quatro jogadores no banco, além da ausência de titulares. Porém, não serve de desculpa para a partida ruim que fizemos. Tínhamos que ter vencido. Possuímos um elenco de qualidade e eles foram cobrados”, garante.
O grupo se reapresenta amanhã pela manhã para a retomada dos trabalhos. O jogo de ida contra o Índio Capilé acontece domingo, no Estrela D’Alva. A decisão da vaga, a princípio, acontece no dia 21 de outubro, no estádio Cristo Rei, em São Leopoldo.)
De acordo com o treinador o mata-mata trata-se de uma nova competição inserida no Estadual. Conforme avaliação da comissão técnica, o oponente, um dos melhores índices técnicos do campeonato, não se configura por ser um adversário imbatível. “Conheço a maioria do grupo, trabalhei com sete jogadores titulares do Aimoré. Com certeza, se estivesse na nossa chave, a campanha deles não teria o mesmo aproveitamento”, observa.
Apesar de acreditar na passagem de fase, Bandeira entende que vai ser preciso aumentar a produtividade do time durante o embate. O treinador classifica como positivo o período de trabalho no clube, entretanto, salienta que os resultados de campo poderiam ter sido superiores. “Fui contratado sabendo da qualidade do elenco, porém, fomos perdendo jogadores em sequência. Com certeza precisaremos jogar mais a partir de agora”, conscientizasse.
Sábado, em São Borja, o empate diante do lanterna esteve abaixo do projetado. Se tivesse vencido, o alvirrubro teria o Garibaldi a partir de domingo. “Tínhamos somente quatro jogadores no banco, além da ausência de titulares. Porém, não serve de desculpa para a partida ruim que fizemos. Tínhamos que ter vencido. Possuímos um elenco de qualidade e eles foram cobrados”, garante.
O grupo se reapresenta amanhã pela manhã para a retomada dos trabalhos. O jogo de ida contra o Índio Capilé acontece domingo, no Estrela D’Alva. A decisão da vaga, a princípio, acontece no dia 21 de outubro, no estádio Cristo Rei, em São Leopoldo.)
Jornal Minuano- Marcel Nunes
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