Confira a entrevista que o Presidente do Guarany de Bagé, Tato Moreira concedeu ao jornal Minuano de Bagé:
JM: Havia uma grande
indefinição quanto ao presidente. Quando foi definida a chapa com o Medina?
Tato: Duas semanas antes da eleição. Não queríamos que este grupo deixasse a direção. Uma das condições para eu assumir, inclusive, foi a manutenção do departamento de futebol, acrescido do Jorge Kaé. Havia algumas condições profissionais, no entanto, organizei-me para continuarmos o trabalho no clube.
Tato: Duas semanas antes da eleição. Não queríamos que este grupo deixasse a direção. Uma das condições para eu assumir, inclusive, foi a manutenção do departamento de futebol, acrescido do Jorge Kaé. Havia algumas condições profissionais, no entanto, organizei-me para continuarmos o trabalho no clube.
JM: Quais ideias vão nortear teu mandato à frente do clube?
Tato: Estamos abertos a negociações, especialmente, com empresários. Vamos dar oportunidade para todo atleta que tiver interesse de atuar no Guarany. A intenção é uma reformulação completa. Queremos que os jogadores permaneçam dois, três meses em observação conosco e criem uma identidade, um carinho. No final deste período, os aprovados permanecem.
JM: Quem comandará os trabalhos? Será contratado um treinador?
Tato: O Guarany não tem dinheiro para contratar ninguém. Vamos aguardar esta semana, nossos diretores retornarem de férias para discutirmos quem comandará as atividades. Queremos promover um lançamento dia 15 de março.
JM: O acesso à Série A-2 virou obsessão?
Tato: Cada competição que o Guarany participar e houver possibilidade de acesso nosso pensamento será de conquista. A nossa política, no entanto, será de pés no chão. Assim como foi em 2006, será um trabalho gradativo, com pouco dinheiro e muita organização.
JM: És favorável a Série B no segundo semestre? O que acha da proposta de limitar a participação de atletas com até 23 anos?
Tato: Fui à reunião dos clubes para defender o campeonato
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