Francisco Novelletto informou no encontro que
não haverá pagamento de arbitragem por parte da entidade. Assim, o time
mandante terá que desembolsar cerca de R$ 1,5 mil por partida. Como cada equipe
jogará ao menos sete vezes dentro de casa, contabilizando as primeiras fases do
turno e returno, o custo é avaliado em cerca de R$ 10,5 mil.
Além disso, o campeonato não possui um patrocinador definido e não existe perspectiva de premiação aos campeões. De acordo com o assessor de futebol do Bagé, Tunai Quintana, motivo para preocupação. “Não existe estímulo algum. O Novelletto argumentou que não existe dinheiro em caixa. Houve detrimento dos clubes em benefícios das equipes de Série A”, avalia.
A opinião é compartilhada pelo diretor de futebol do Guarany, Cléo Coelho. O Banrisul, patrocinador do campeonato até 2012, deixou o Estadual após três clubes da Série A assinarem com o concorrente BMG. O banco contribuía com aproximadamente R$ 30 mil por clube. “A competição se tornou onerosa. Teremos que repensar os valores investidos no futebol”, aponta.
Apesar da insatisfação com os custos, a maioria dos clubes aprovou o regulamento que aboliu a regionalização e estendeu o número de partidas. Outra possibilidade era uma competição por pontos corridos. “Haverá integração do Estado. Jogaremos todos contra todos. Além disso, foi priorizada uma competição que terá emoção até as rodadas finais”, poderá Quintana.
O Gauchão ainda terá os retornos de Cachoeira e Palmeirense, além da participação do Gepo, de Tupanceretã. “Surpreendeu-me a ausência da Associação São Borja. Assim como a continuação de Tupi e Três Passos, clubes com uma estrutura aquém das demais. Com o que foi apresentado pela FGF, acredito que poderemos ter desistências”, finaliza Coelho.
Além disso, o campeonato não possui um patrocinador definido e não existe perspectiva de premiação aos campeões. De acordo com o assessor de futebol do Bagé, Tunai Quintana, motivo para preocupação. “Não existe estímulo algum. O Novelletto argumentou que não existe dinheiro em caixa. Houve detrimento dos clubes em benefícios das equipes de Série A”, avalia.
A opinião é compartilhada pelo diretor de futebol do Guarany, Cléo Coelho. O Banrisul, patrocinador do campeonato até 2012, deixou o Estadual após três clubes da Série A assinarem com o concorrente BMG. O banco contribuía com aproximadamente R$ 30 mil por clube. “A competição se tornou onerosa. Teremos que repensar os valores investidos no futebol”, aponta.
Apesar da insatisfação com os custos, a maioria dos clubes aprovou o regulamento que aboliu a regionalização e estendeu o número de partidas. Outra possibilidade era uma competição por pontos corridos. “Haverá integração do Estado. Jogaremos todos contra todos. Além disso, foi priorizada uma competição que terá emoção até as rodadas finais”, poderá Quintana.
O Gauchão ainda terá os retornos de Cachoeira e Palmeirense, além da participação do Gepo, de Tupanceretã. “Surpreendeu-me a ausência da Associação São Borja. Assim como a continuação de Tupi e Três Passos, clubes com uma estrutura aquém das demais. Com o que foi apresentado pela FGF, acredito que poderemos ter desistências”, finaliza Coelho.
Jornal Minuano - Marcel Nunes
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