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FOTO: ARQUIVO DM/MARA STEFFENS NOGUEIRA
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O presidente do Atlético, Tarso Martini, afastou os membros
da diretoria do clube, com exceção do diretor de futebol Mário Lucas Almeida.
Depois de desistir de disputar a Segundona Gaúcha – a terceira divisão do
Gauchão –, o dirigente tomou várias decisões administrativas que influenciarão
o futuro do clube.
Na tarde de quinta-feira (25), Martini já havia admitido que algumas coisas estavam acontecendo sem o seu conhecimento, no âmbito administrativo do clube. Aliado a isso, diante dos custos que a competição geraria para o clube, que ainda não havia fechado contrato formal com nenhum patrocinador, a receita viria somente da venda de ingressos. “Aconteceram algumas coisas muito erradas e vou ter que corrigir. Eu assumi a sigla Atlético e terceirizei o futebol. As coisas estavam sendo definidas por eles (os diretores). Faltando dez dias para o campeonato, todo o trabalho que vinha sendo feito se resumiu na venda dos carnês”, disse, revelando que está exigindo inclusive uma prestação de contas.
No inicio da tarde de ontem (26), Martini dispensou todos os jogadores. Alguns deles já estão saindo de Carazinho com possibilidade de atuar em outras agremiações. “Vou começar o trabalho do zero. Somente o Mário Lucas continua comigo. Iremos focar no campeonato Sub 19 que a Federação está programando para começar depois do dia 20 de agosto. Vamos sacudir a poeira e começar tudo de novo”, pontuou, destacando que o ônibus que havia cedido para o clube, continuará em Carazinho.
O custo somente com a primeira fase da Segundona seria de cerca de R$ 85 mil. “Seria inviável sem um patrocinador e sem o auxílio da FGF que sempre pagava a arbitragem. Não quero denegrir ainda mais a imagem do Atlético perante o torcedor”, declarou. Quanto aos ingressos que foram colocados a venda e os que já haviam sido comercializados, será feito um levantamento e todos os torcedores serão ressarcidos.
Na tarde de quinta-feira (25), Martini já havia admitido que algumas coisas estavam acontecendo sem o seu conhecimento, no âmbito administrativo do clube. Aliado a isso, diante dos custos que a competição geraria para o clube, que ainda não havia fechado contrato formal com nenhum patrocinador, a receita viria somente da venda de ingressos. “Aconteceram algumas coisas muito erradas e vou ter que corrigir. Eu assumi a sigla Atlético e terceirizei o futebol. As coisas estavam sendo definidas por eles (os diretores). Faltando dez dias para o campeonato, todo o trabalho que vinha sendo feito se resumiu na venda dos carnês”, disse, revelando que está exigindo inclusive uma prestação de contas.
No inicio da tarde de ontem (26), Martini dispensou todos os jogadores. Alguns deles já estão saindo de Carazinho com possibilidade de atuar em outras agremiações. “Vou começar o trabalho do zero. Somente o Mário Lucas continua comigo. Iremos focar no campeonato Sub 19 que a Federação está programando para começar depois do dia 20 de agosto. Vamos sacudir a poeira e começar tudo de novo”, pontuou, destacando que o ônibus que havia cedido para o clube, continuará em Carazinho.
O custo somente com a primeira fase da Segundona seria de cerca de R$ 85 mil. “Seria inviável sem um patrocinador e sem o auxílio da FGF que sempre pagava a arbitragem. Não quero denegrir ainda mais a imagem do Atlético perante o torcedor”, declarou. Quanto aos ingressos que foram colocados a venda e os que já haviam sido comercializados, será feito um levantamento e todos os torcedores serão ressarcidos.
Diário da Manhã
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