Mesmo
sem saber se continuará no cargo de presidente do Clube Atlético de Carazinho,
Gilberto Augusto Kamphorst, o Gibão, está promovendo melhorias na estrutura
física do Estádio Paulo Coutinho, que embora pertença a Fundescar (Fundação
Desportiva de Carazinho), é a casa do Galo da Serra. Desde que reabriu as
portas, há três anos, o time de Carazinho – que já foi campeão gaúcho da Série
B – não tem conseguido bons resultados
Quem passa em frente já percebe que a fachada
está recebendo pintura nova e que a calçada recebeu brita para facilitar o
trânsito de pedestres e também embelezar o local. Na parte interna, o reservado
da arbitragem passou por reforma e agora oferece melhores condições para o
trabalho dos árbitros e dos delegados da Federação Gaúcha de Futebol. Conforme
Gibão, estas ações estão sendo realizadas pelo clube, pois se tratam de reparos
que não exigem grandes investimentos. No entanto, há ações que precisam ser
executadas, conforme o presidente, com o apoio da Fundescar e do Poder Público,
devido ao alto custo. "Temos o sonho de reformar a cobertura interna e externa
do pavilhão social, recuperar o gramado, construir uma quadra de areia para uso
de toda a comunidade, adquirir uma máquina para cortar a grama, reformar os
dois vestiários e a concentração, recuperar o sistema de iluminação para
podermos realizar jogos à noite e outras obras que são exigidas pela Brigada
Militar e pelo Corpo de Bombeiros", exemplifica.
Em fevereiro, o clube deverá fazer assembleia geral para prestação de contas e eleger uma nova diretoria.
Em fevereiro, o clube deverá fazer assembleia geral para prestação de contas e eleger uma nova diretoria.
Gibão,
contudo, lamenta, mais uma vez, a falta de apoio da comunidade. “Temos uma
cidade muito rica, mas que, infelizmente, não apoia o clube. Nós pretendemos
fazer uma reestruturação e buscar nosso espaço, aos poucos. Por isso espero que
apareça alguém para nos ajudar e até mesmo assumir a presidência do Atlético. O
que queremos é que Carazinho tenha uma equipe nos representando no futebol
profissional”, frisa.
FUTEBOL
Embora a terceira divisão inicie somente em agosto, o presidente destaca que
não é cedo para preparação. "Não é cedo para planejar o campeonato. O mercado
do futebol é grande e as equipes já estão contratando. Estamos em contato com o
Jair Bala, que jogou pelo Atlético e em várias outras equipes e que tem vontade
de ser o treinador. Estamos tentando o apoio no comércio e na indústria para
viabilizar a vinda dele e o trabalho que ele irá realizar. Isto só será
possível se houver condições financeiras, caso contrário, continuaremos com o
nosso sistema mais humilde, aproveitando o pessoal da casa", aponta.
Sobre a participação do Galo na terceira divisão, Gibão diz que não há como garantir uma boa apresentação. "Talvez não vamos buscar uma classificação, porque o custo é muito elevado e, infelizmente, não temos o apoio financeiro necessário, porém vamos apoiar a nova diretoria e tentar fazer um bom campeonato. Quem sabe no futuro poderemos fazer um planejamento melhor", afirma.
Sobre a participação do Galo na terceira divisão, Gibão diz que não há como garantir uma boa apresentação. "Talvez não vamos buscar uma classificação, porque o custo é muito elevado e, infelizmente, não temos o apoio financeiro necessário, porém vamos apoiar a nova diretoria e tentar fazer um bom campeonato. Quem sabe no futuro poderemos fazer um planejamento melhor", afirma.
NOVO GRAMADO
A Federação Gaúcha de Futebol recebeu de uma empresa de telecomunicações, um patrocínio e destinou uma parte para recuperar o gramado de estádios do interior. "Pela amizade que temos com o Noveletto [presidente da Federação Gaúcha] conseguimos incluir o Atlético neste projeto. É uma empresa especializada que cuida do gramado de grandes estádios gaúchos. O custo seria de R$ 40 mil e o clube beneficiado precisa dar uma contrapartida, que no nosso caso giraria entre R$ 4 mil e R$ 6 mil. A empresa já esteve aqui e fez um levantamento, mas não temos condições de disponibilizar este valor", reitera, assegurando que foi encaminhado uma correspondência para o presidente da Fundescar, Eduardo Assis, solicitando apoio. “Afinal, o local não é somente utilizado pelo Atlético, muito pelo contrário, é mais usado pela comunidade em geral por causa dos campeonatos municipais que acontecem aqui. Pedimos um apoio e estamos aguardando um retorno. Os técnicos já vieram a Carazinho três vezes marcar a data para fazer o trabalho, mas sem essa contrapartida não há como fazer”.
A Federação Gaúcha de Futebol recebeu de uma empresa de telecomunicações, um patrocínio e destinou uma parte para recuperar o gramado de estádios do interior. "Pela amizade que temos com o Noveletto [presidente da Federação Gaúcha] conseguimos incluir o Atlético neste projeto. É uma empresa especializada que cuida do gramado de grandes estádios gaúchos. O custo seria de R$ 40 mil e o clube beneficiado precisa dar uma contrapartida, que no nosso caso giraria entre R$ 4 mil e R$ 6 mil. A empresa já esteve aqui e fez um levantamento, mas não temos condições de disponibilizar este valor", reitera, assegurando que foi encaminhado uma correspondência para o presidente da Fundescar, Eduardo Assis, solicitando apoio. “Afinal, o local não é somente utilizado pelo Atlético, muito pelo contrário, é mais usado pela comunidade em geral por causa dos campeonatos municipais que acontecem aqui. Pedimos um apoio e estamos aguardando um retorno. Os técnicos já vieram a Carazinho três vezes marcar a data para fazer o trabalho, mas sem essa contrapartida não há como fazer”.
Jornal Diário da Manhã
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