Os olhos puxados não escondem a etnia. Quando conversa
com seus companheiros para tentar entender melhor as ordens do preparador
físico Sérgio Antunes, o novo reforço do Santa Cruz entrega sua nacionalidade.
O volante japonês Koji Kanuka chegou no final da semana passada à cidade e começou ontem a rotina intensa de
treinos no Galo para a reta final da preparação para o Gauchão.
Koji veio ao Brasil convidado pelo técnico Edson Porto, que trabalhou no Japão durante 11 anos e conhece bem o futebol nipônico. O jogador tem 22 anos e estava defendendo o Chiba, da cidade de mesmo nome, no Leste do país. No Galo ele vai passar por um período de testes. Se o treinador gostar da sua qualidade, o reforço estrangeiro será inscrito no campeonato.
Koji veio ao Brasil convidado pelo técnico Edson Porto, que trabalhou no Japão durante 11 anos e conhece bem o futebol nipônico. O jogador tem 22 anos e estava defendendo o Chiba, da cidade de mesmo nome, no Leste do país. No Galo ele vai passar por um período de testes. Se o treinador gostar da sua qualidade, o reforço estrangeiro será inscrito no campeonato.
ADAPTADO
Após se adaptar ao fuso horário, Kanuka, que nasceu em Tóquio, tenta driblar as dificuldades com a língua para se comunicar com os colegas. Edinho, que domina o idioma japonês, é o seu intérprete. Com Creedence, que fala inglês, o entendimento também é fácil. Para o resto do grupo a solução ainda são os gestos. As saudações em português ele aprendeu antes mesmo de vir para o Brasil.
Após se adaptar ao fuso horário, Kanuka, que nasceu em Tóquio, tenta driblar as dificuldades com a língua para se comunicar com os colegas. Edinho, que domina o idioma japonês, é o seu intérprete. Com Creedence, que fala inglês, o entendimento também é fácil. Para o resto do grupo a solução ainda são os gestos. As saudações em português ele aprendeu antes mesmo de vir para o Brasil.
Como o futebol verde-amarelo exporta atletas para o
Oriente, Koji já havia trabalhado com jogadores daqui. “Eu sempre gostei dos
brasileiros e das brincadeiras que eles fazem. Os meus colegas aqui me
receberam bem e estão me deixando à vontade”, diz o volante.
A paixão pelo futebol brasileiro nasceu durante a Copa do Mundo de 2002, conquistada pela seleção canarinho no seu país quando ele tinha 12 anos. Como ídolos ele cita a dupla de volantes do Barcelona, Xavi e Iniesta, além de Yasuhito Endô, volante do Gamba Osaka e da seleção japonesa. “Jogo nessa posição e busco me inspirar neles dentro de campo”, explica.
A paixão pelo futebol brasileiro nasceu durante a Copa do Mundo de 2002, conquistada pela seleção canarinho no seu país quando ele tinha 12 anos. Como ídolos ele cita a dupla de volantes do Barcelona, Xavi e Iniesta, além de Yasuhito Endô, volante do Gamba Osaka e da seleção japonesa. “Jogo nessa posição e busco me inspirar neles dentro de campo”, explica.
fonte: Jornal Gazeta do Sul
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