Ao menos publicamente, o
Inter garante que sequer cogita fechar o Beira-Rio, em virtude das obras. “A
ideia é neste ano não fechar em hipótese nenhuma”, ressaltou o vice-presidente
de futebol, Luciano Davi. É consenso no clube que sair de casa enfraqueceria o
time no Brasileirão, competição tida como meta do ano.
Ainda que o estádio esteja com metade do anel inferior indisponível para os torcedores, além de outros transtornos em razão da reforma, o dirigente descarta o prejuízo técnico para a equipe de Dorival Júnior. “Pior seria jogar fora”, resumiu.
“Nem que tenhamos que jogar só com a arquibancada superior, o que seriam 25 mil lugares, o Inter não pensa – e isso foi uma negociação com a Andrade Gutierrez – em nenhum momento fechar o seu estádio”, acrescentou Davi. Pela programação, o Inter só irá fechar o Beira-Rio no segundo semestre do ano que vem, em razão da mudança do gramado e do sistema de drenagem.
A possibilidade de fechar o estádio para deixá-lo à disposição da AG também foi rechaçada pelo presidente Giovanni Luigi: “Não sei de onde partiu essa informação”, relatou.
Dorival lembra Atlético-MG para manter jogos em casa
Dentro do vestiário, o pensamento é de permanecer no Beira-Rio mesmo com as obras. “É sempre melhor jogar aqui. O prejuízo vai ser muito grande sair do nosso campo, em que conhecemos todos os detalhes do gramado. Seria muito ruim mesmo”, afirmou o técnico Dorival Júnior.
Para respaldar sua opinião, lembrou da passagem que teve pelo Atlético-MG – que trocou o Mineirão pela Arena do Jacaré ano passado, em virtude das obras. “Atlético, Cruzeiro e América tiveram um prejuízo muito grande e muito sério”, alertou. No Brasileirão do ano passado, Atlético e Cruzeiro brigaram para fugir do rebaixamento, enquanto o América caiu para a segunda divisão, com a segunda pior campanha dentre os 20 participantes.
Ainda que o estádio esteja com metade do anel inferior indisponível para os torcedores, além de outros transtornos em razão da reforma, o dirigente descarta o prejuízo técnico para a equipe de Dorival Júnior. “Pior seria jogar fora”, resumiu.
“Nem que tenhamos que jogar só com a arquibancada superior, o que seriam 25 mil lugares, o Inter não pensa – e isso foi uma negociação com a Andrade Gutierrez – em nenhum momento fechar o seu estádio”, acrescentou Davi. Pela programação, o Inter só irá fechar o Beira-Rio no segundo semestre do ano que vem, em razão da mudança do gramado e do sistema de drenagem.
A possibilidade de fechar o estádio para deixá-lo à disposição da AG também foi rechaçada pelo presidente Giovanni Luigi: “Não sei de onde partiu essa informação”, relatou.
Dorival lembra Atlético-MG para manter jogos em casa
Dentro do vestiário, o pensamento é de permanecer no Beira-Rio mesmo com as obras. “É sempre melhor jogar aqui. O prejuízo vai ser muito grande sair do nosso campo, em que conhecemos todos os detalhes do gramado. Seria muito ruim mesmo”, afirmou o técnico Dorival Júnior.
Para respaldar sua opinião, lembrou da passagem que teve pelo Atlético-MG – que trocou o Mineirão pela Arena do Jacaré ano passado, em virtude das obras. “Atlético, Cruzeiro e América tiveram um prejuízo muito grande e muito sério”, alertou. No Brasileirão do ano passado, Atlético e Cruzeiro brigaram para fugir do rebaixamento, enquanto o América caiu para a segunda divisão, com a segunda pior campanha dentre os 20 participantes.
Correio do Povo
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