A expulsão do meia articulador João Cléber diante do Tupi,
em Crissiumal, promete uma série de desdobramentos e muito trabalho ao
departamento jurídico jalde-negro nos próximos dias. Expulso aos quatro minutos
do segundo tempo, após reclamar veementemente, o jogador ainda peitou e
empurrou o árbitro Cristiano dos Santos. O clube vive a expectativa da liberação
da súmula para ter ciência do relato do árbitro.
De acordo com o integrante do departamento jurídico, Tunai Quintana, a preocupação é de uma possível denúncia do procurador do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD). Caso seja inserido no artigo 254-A, o atleta poderia ficar afastado por no mínimo 180 dias. O documento deve ser liberado em até 48 horas. “Se houver a denúncia, iremos aguardar ser marcado o julgamento. O processo deve demorar cerca de 20 dias para ser julgado”, acredita.
A preocupação e a ansiedade entre a direção, entretanto, é grande. Com uma primeira fase de apenas oito partidas, caso seja punido, o jogador não teria mais condições de defender o clube na competição. Uma estratégia de defesa, no entanto, já começa a ser elaborada. “O João não possui antecedentes no TJD. Iremos buscar desclassificar para o artigo 250, que aponta ato hostil contra arbitragem. A pena seria de um a três jogos”, explica Quintana.
João vai cumprir suspensão automática no clássico Ba-Gua e vai aguardar os desdobramentos da expulsão. Denunciado ou não, a tendência é que o jogador fique a disposição, dia 19, contra a Associação São Borja.
De acordo com o integrante do departamento jurídico, Tunai Quintana, a preocupação é de uma possível denúncia do procurador do Tribunal de Justiça Desportiva (TJD). Caso seja inserido no artigo 254-A, o atleta poderia ficar afastado por no mínimo 180 dias. O documento deve ser liberado em até 48 horas. “Se houver a denúncia, iremos aguardar ser marcado o julgamento. O processo deve demorar cerca de 20 dias para ser julgado”, acredita.
A preocupação e a ansiedade entre a direção, entretanto, é grande. Com uma primeira fase de apenas oito partidas, caso seja punido, o jogador não teria mais condições de defender o clube na competição. Uma estratégia de defesa, no entanto, já começa a ser elaborada. “O João não possui antecedentes no TJD. Iremos buscar desclassificar para o artigo 250, que aponta ato hostil contra arbitragem. A pena seria de um a três jogos”, explica Quintana.
João vai cumprir suspensão automática no clássico Ba-Gua e vai aguardar os desdobramentos da expulsão. Denunciado ou não, a tendência é que o jogador fique a disposição, dia 19, contra a Associação São Borja.
Jornal Minuano
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