Poto-alegrense de 39 anos, Rodrigo Bandeira chega nesta
quarta-feira, depois do meio-dia, à Rainha da Fronteira. Anunciado oficialmente
pelo Guarany na madrugada de terça-feira, o ex-meio campista trará consigo o
preparador físico Marcel Cardoso. Omar Sousa será mantido como auxiliar. O
comandante será apresentado ao grupo à tarde, quando vai orientar o primeiro
trabalho no estádio Estrela D’Alva. Bandeira chega respaldado pelo projeto de
dois anos desenvolvido no União Frederiquense e por ser finalista na Divisão de
Acesso de 2012.
JM: Conheces o clube? O que espera encontrar no Estrela D’Alva?
RB: Um clube de muita história e tradição no cenário gaúcho, que vem investindo, dentro de suas possibilidades, em infraestrutura. Usaremos isto para cobrar e exigir uma resposta do grupo de jogadores.
JM: Conheces o clube? O que espera encontrar no Estrela D’Alva?
RB: Um clube de muita história e tradição no cenário gaúcho, que vem investindo, dentro de suas possibilidades, em infraestrutura. Usaremos isto para cobrar e exigir uma resposta do grupo de jogadores.
JM: O Guarany vive uma crise de resultados. Qual será a primeira medida tomada
após a chegada?
RB: Faremos uma análise geral. Vamos identificar os problemas que acarretaram na derrota do clássico e a ausência de vitórias. Sei da qualidade do plantel, mas o objetivo é ir me integrando durante a primeira semana.
RB: Faremos uma análise geral. Vamos identificar os problemas que acarretaram na derrota do clássico e a ausência de vitórias. Sei da qualidade do plantel, mas o objetivo é ir me integrando durante a primeira semana.
JM: O clube investiu muito em 2012. Qual o tamanho da responsabilidade em assumir o clube?
RB: A responsabilidade precisa ser dividida. Todos precisam ser cobrados em seus determinados setores. Toda engrenagem caminha junta, dentro e fora do campo. Iremos nos entrosar e, com certeza, teremos um retorno positivo.
JM: Como caracteriza teus métodos de trabalho?
RB: Sou um treinador que gosta sempre de estar atualizado. Na semana passada conheci o Luxemburgo. Porém, não adianta colocar em prática aquilo que penso sobre futebol e esquecer a cultura de marcação e pegada do Guarany. Não jogaremos como um time de Série A.
JM: Projeta alterações no grupo? Reforços serão indicados?
RB: É cedo para falarmos nisso. Faremos uma avaliação e conversaremos com a direção. Vi a escalação das partidas e será preciso fazemos algumas adaptações, no entanto, torna-se mais fácil, quando temos jogadores de qualidade, como neste caso. Se achasse a equipe fraca, não teria saído da minha casa.
JM: Tem acompanhado a Série B? Qual parecer?
RB: Dentro do possível, especialmente pelo Aimoré, na Grande Porto Alegre. Trata-se de um campeonato muito semelhante à Divisão de Acesso.
Jornal Minuano
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