Ficou definido na tarde desta quarta-feira, em reunião entre
dirigentes do Grêmio, Inter e Brigada Militar (BM), que a torcida tricolor terá
direito a mil ingressos para o Gre-Nal do próximo domingo, às 16h, no estádio
Beira-Rio. O número é supera os 750 bilhetes definidos anteriormente. Os
colorados terão 17,6 mil ingressos.
O aumento foi possível em função da redução da área técnica de segurança entre as duas torcidas. Participaram do encontro o presidente do Inter, Giovanni Luigi, o vice de futebol, Luciano Davi, o diretor de administração, Régis Shiba, o vice-presidente do Grêmio, Francisco Rocha Santos, o diretor de administração, Luiz Moreira, e o diretor jurídico, Gustavo Pinheiro.
A primeira polêmica em relação à torcida deste Gre-Nal foi a possibilidade de o clássico contar apenas com a torcida colorada, o que foi rechaçado pelo Grêmio. Depois, BM decidiu destinar 750 ingressos à torcida tricolor em virtude de um laudo enviado pela construtora Andrade Gutierrez, responsável pela obra no Beira-Rio. O presidente do Grêmio, Paulo Odone, encaminhou, então, um ofício ao Inter, com cópia para a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) e para a CBF, solicitando 10% do número de ingressos comercializados.
O aumento foi possível em função da redução da área técnica de segurança entre as duas torcidas. Participaram do encontro o presidente do Inter, Giovanni Luigi, o vice de futebol, Luciano Davi, o diretor de administração, Régis Shiba, o vice-presidente do Grêmio, Francisco Rocha Santos, o diretor de administração, Luiz Moreira, e o diretor jurídico, Gustavo Pinheiro.
A primeira polêmica em relação à torcida deste Gre-Nal foi a possibilidade de o clássico contar apenas com a torcida colorada, o que foi rechaçado pelo Grêmio. Depois, BM decidiu destinar 750 ingressos à torcida tricolor em virtude de um laudo enviado pela construtora Andrade Gutierrez, responsável pela obra no Beira-Rio. O presidente do Grêmio, Paulo Odone, encaminhou, então, um ofício ao Inter, com cópia para a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) e para a CBF, solicitando 10% do número de ingressos comercializados.
Correio do Povo
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