Após a turbulência vivida na temporada passada, com o
rebaixamento do clube, e o empréstimo para o Farroupilha no primeiro semestre,
o goleiro Fernando Machado Costa comemora o bom momento do Bagé no Campeonato
Gaúcho da Série B. Com quatro rodadas disputadas, o clube mantém a melhor
defesa da chave A da competição, com um gol sofrido, atrás somente de Aimoré e
Igrejinha no computo geral.
Mesmo sendo um dos principais responsáveis pelo bom retrospecto, o jogador ressalta a postura do elenco e o entrosamento com o setor defensivo para a obtenção dos bons resultados. “Temos um conjunto muito bom, onde a marcação começa desde o ataque. Na defesa, eu, o Aguinaldo e o Marcelo nos entendemos somente no olhar”, revela.
Além do bom rendimento individual, o goleiro atribui grande parte do trabalho desempenhado ao técnico Tiago Nunes, o qual, identifica como “nosso líder”. Fundamental na retomada após a derrota para o Tupi na estreia, o diálogo do profissional com os jogadores às vésperas do Ba-Gua teve parcela essencial na recuperação. “Parece que foi preciso perdermos para nos unirmos ainda mais. O Tiago tem nos passado grande confiança. É um treinador inteligente, extremamente tático e um grande líder”, elogia.
O camisa 1, no entanto, ressalta a necessidade de dar continuidade ao trabalho na rodada final do turno e, especialmente, no returno. Para isso, o jogador convoca, desde já, a parcela jalde negra do município. “No futebol temos que provar a cada dia. É preciso manter o foco e contamos com o torcedor, que lote a nossa casa e faça uma festa idêntica a realizada contra o Guarany”, convida.
Identificação com a camisa jalde negra
Trazido para Bagé no dia 5 de janeiro de 2009 pelo diretor de futebol, Marco Aurélio Egas, e pelo treinador Luis Clóvis Lemos, Fernando Machado Costa é um daqueles exemplos incomuns em meio ao futebol brasileiro. Amplamente identificado com as cores da camisa que defende, o arqueiro tornou-se ídolo do torcedor jalde negro e, hoje, de contrato renovado até meados de 2015, sequer cogita deixar o Pedra Moura.
Natural de Arroio Grande, o jogador participou dos momentos mais memoráveis da história recente do clube. Costa foi o camisa 1 na conquista do Campeonato Citadino de 2010 e também da campanha que culminou com o rebaixamento a Segunda Divisão em 2011. “Fiz um vínculo de amizade na cidade e tenho um carinho especial pelo Bagé. Sonho em tirar o clube da situação que nos encontramos”, conta o goleiro de 29 anos.
As grandes defesas não são os únicos trunfos do jogador para ter uma relação estreita com o torcedor. De acordo com o goleiro, as atitudes e a postura dentro de campo resultaram para este clima favorável. “O Bagé é o 15º time da minha carreira, porém, aquele no qual me sinto melhor. Assim, toda a determinação que mostro quando entro em campo acaba refletindo positivamente na torcida”, acredita.
Mesmo sendo um dos principais responsáveis pelo bom retrospecto, o jogador ressalta a postura do elenco e o entrosamento com o setor defensivo para a obtenção dos bons resultados. “Temos um conjunto muito bom, onde a marcação começa desde o ataque. Na defesa, eu, o Aguinaldo e o Marcelo nos entendemos somente no olhar”, revela.
Além do bom rendimento individual, o goleiro atribui grande parte do trabalho desempenhado ao técnico Tiago Nunes, o qual, identifica como “nosso líder”. Fundamental na retomada após a derrota para o Tupi na estreia, o diálogo do profissional com os jogadores às vésperas do Ba-Gua teve parcela essencial na recuperação. “Parece que foi preciso perdermos para nos unirmos ainda mais. O Tiago tem nos passado grande confiança. É um treinador inteligente, extremamente tático e um grande líder”, elogia.
O camisa 1, no entanto, ressalta a necessidade de dar continuidade ao trabalho na rodada final do turno e, especialmente, no returno. Para isso, o jogador convoca, desde já, a parcela jalde negra do município. “No futebol temos que provar a cada dia. É preciso manter o foco e contamos com o torcedor, que lote a nossa casa e faça uma festa idêntica a realizada contra o Guarany”, convida.
Identificação com a camisa jalde negra
Trazido para Bagé no dia 5 de janeiro de 2009 pelo diretor de futebol, Marco Aurélio Egas, e pelo treinador Luis Clóvis Lemos, Fernando Machado Costa é um daqueles exemplos incomuns em meio ao futebol brasileiro. Amplamente identificado com as cores da camisa que defende, o arqueiro tornou-se ídolo do torcedor jalde negro e, hoje, de contrato renovado até meados de 2015, sequer cogita deixar o Pedra Moura.
Natural de Arroio Grande, o jogador participou dos momentos mais memoráveis da história recente do clube. Costa foi o camisa 1 na conquista do Campeonato Citadino de 2010 e também da campanha que culminou com o rebaixamento a Segunda Divisão em 2011. “Fiz um vínculo de amizade na cidade e tenho um carinho especial pelo Bagé. Sonho em tirar o clube da situação que nos encontramos”, conta o goleiro de 29 anos.
As grandes defesas não são os únicos trunfos do jogador para ter uma relação estreita com o torcedor. De acordo com o goleiro, as atitudes e a postura dentro de campo resultaram para este clima favorável. “O Bagé é o 15º time da minha carreira, porém, aquele no qual me sinto melhor. Assim, toda a determinação que mostro quando entro em campo acaba refletindo positivamente na torcida”, acredita.
Jornal Minuano
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