Não bastasse a
dificuldade de derrotar o favorito Aimoré, em São Leopoldo, os comandados do
técnico Rodrigo Bandeira vão precisar desmanchar uma escrita incômoda na
temporada. Em quatro partidas fora do Estrela D’Alva na fase classificatória o
time jamais marcou duas vezes.
Para classificar com a bola rolando, o Guarany necessita de uma vitória marcando, pelo menos, dois gols no Cristo Rei. Apesar da obrigatoriedade do resultado, o treinador não confirma nenhuma mudança entre os titulares. O centroavante Adão, muito solicitado pelo torcedor no sábado, pode continuar entre os suplentes. “Em todas as equipes que trabalhei nunca joguei com uma camisa 9. Não adianta mudar por mudar, vamos observar o contexto durante os treinamentos”, destaca Bandeira
As atividades, a partir de hoje, deverão ser focadas, especialmente, nos setores de meio campo e ataque. Na abertura das quartas de final a equipe voltou a demonstrar sérias dificuldades para armar e marcar. Segundo o técnico essa é uma realidade do campeonato. “A característica da competição é de muita marcação, pouco espaço. Temos um time técnico, com características de jogar com a bola no pé. Os adversários vêm preparados para marcar Gabiru, Jean Michel, Mazinho”, afirma.
Na primeira fase o Guarany balançou a rede apenas oito vezes, média de um gol por jogo. Em apenas duas partidas, diante da Associação São Borja e Três Passos, ambos na Rainha da Fronteira, foram marcados dois ou mais tentos. O Índio Capilé, por sua vez, possui o melhor ataque e a terceira melhor defesa do estadual.
Para classificar com a bola rolando, o Guarany necessita de uma vitória marcando, pelo menos, dois gols no Cristo Rei. Apesar da obrigatoriedade do resultado, o treinador não confirma nenhuma mudança entre os titulares. O centroavante Adão, muito solicitado pelo torcedor no sábado, pode continuar entre os suplentes. “Em todas as equipes que trabalhei nunca joguei com uma camisa 9. Não adianta mudar por mudar, vamos observar o contexto durante os treinamentos”, destaca Bandeira
As atividades, a partir de hoje, deverão ser focadas, especialmente, nos setores de meio campo e ataque. Na abertura das quartas de final a equipe voltou a demonstrar sérias dificuldades para armar e marcar. Segundo o técnico essa é uma realidade do campeonato. “A característica da competição é de muita marcação, pouco espaço. Temos um time técnico, com características de jogar com a bola no pé. Os adversários vêm preparados para marcar Gabiru, Jean Michel, Mazinho”, afirma.
Na primeira fase o Guarany balançou a rede apenas oito vezes, média de um gol por jogo. Em apenas duas partidas, diante da Associação São Borja e Três Passos, ambos na Rainha da Fronteira, foram marcados dois ou mais tentos. O Índio Capilé, por sua vez, possui o melhor ataque e a terceira melhor defesa do estadual.
Jornal Minuano - Marcel Nunes
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