A 53 dias da inauguração, os operários da Arena – nova casa
do Grêmio – paralisaram os trabalhos na manhã desta terça-feira. Segundo os
trabalhadores, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) teria prometido um
valor diferente do atual salário. Eles alegam ainda que horas extras foram
cortadas. A estimativa é de que 4 mil estejam em greve, incluindo terceirizados.
Antes de cruzar os braços, os operários limitaram o acesso ao estádio, retirando pessoas que não atuam nas obras. Um evento do Grêmio, que envolvia ex-jogadores do clube, estava previsto para esta manhã. O encontro foi cancelado porque os funcionários exigiram que a organização desmontasse o palco nas dependências da Arena.
A Brigada Militar foi acionada e conta com cinco soldados e três viaturas para evitar tumultos. Os operários aguardam representantes da OAS, responsável pela obra, e do Ministério do Trabalho e Emprego para iniciar as negociações. Segundo o funcionário Edmílson da Silva Souza, a greve atinge 100% dos trabalhadores.
Antes de cruzar os braços, os operários limitaram o acesso ao estádio, retirando pessoas que não atuam nas obras. Um evento do Grêmio, que envolvia ex-jogadores do clube, estava previsto para esta manhã. O encontro foi cancelado porque os funcionários exigiram que a organização desmontasse o palco nas dependências da Arena.
A Brigada Militar foi acionada e conta com cinco soldados e três viaturas para evitar tumultos. Os operários aguardam representantes da OAS, responsável pela obra, e do Ministério do Trabalho e Emprego para iniciar as negociações. Segundo o funcionário Edmílson da Silva Souza, a greve atinge 100% dos trabalhadores.
Fonte: Correio do Povo
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