A polêmica sobre o
apertado calendário do futebol brasileiro ganhou novo capítulo. Nesta
terça-feira (24) um grupo de jogadores assinou um manifesto repudiando o
excesso de jogos, a antecipação do início dos campeonatos para 12 de janeiro e
a impossibilidade de receber trinta dias de férias ao final da temporada.
Para o presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), Francisco Novelletto, o questionamento dos atletas não tem cabimento. "Se fosse em outros anos, bem conversadinho até aceitaria, mas ano que vem é ano de Copa. São milionários, estão reclamando de barriga cheia. Conversem com os assalariados para ver se eles não consideram normal tirar 15 dias de férias no final do ano e outros 15 na metade do ano", pondera o dirigente.
Entre os 75 atletas que assinam o documento, estão D'Alessandro, Juan, Alex e Rafael Moura, do Inter, e Zé Roberto, Elano, Barcos e Kleber, do Grêmio, além de outros atletas como Alex, do Coritiba, Rogério Ceni, do São Paulo, e Pato, do Corinthians. Eles pedem audiência com a CBF para discutir o calendário. O sindicato dos jogadores chegou a propor greve nas últimas duas rodadas do Brasileiro. A entidade que comanda o futebol ainda não se pronunciou e espera o recebimento do documento.
Para o presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF), Francisco Novelletto, o questionamento dos atletas não tem cabimento. "Se fosse em outros anos, bem conversadinho até aceitaria, mas ano que vem é ano de Copa. São milionários, estão reclamando de barriga cheia. Conversem com os assalariados para ver se eles não consideram normal tirar 15 dias de férias no final do ano e outros 15 na metade do ano", pondera o dirigente.
Entre os 75 atletas que assinam o documento, estão D'Alessandro, Juan, Alex e Rafael Moura, do Inter, e Zé Roberto, Elano, Barcos e Kleber, do Grêmio, além de outros atletas como Alex, do Coritiba, Rogério Ceni, do São Paulo, e Pato, do Corinthians. Eles pedem audiência com a CBF para discutir o calendário. O sindicato dos jogadores chegou a propor greve nas últimas duas rodadas do Brasileiro. A entidade que comanda o futebol ainda não se pronunciou e espera o recebimento do documento.
Fonte: Cristofer de
Mattos - Jornal VS
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