Riograndense faz ajustes para o Clássico de terça

          A semana Rio-Nal começou cedo para o Riograndense Futebol Clube. Com dois clássicos marcados para esta semana, primeiro nesta terça-feira, às 20h30, e depois no sábado, às 17h30, o Periquito iniciou os trabalhos na manhã desta segunda visando os amistosos.

          E o treinador Luciano Corrêa quer deixar a equipe pronta para os confrontos contra o rival. Por isso, o treinador realizou um treino coletivo utilizando todo o gramado dos Eucaliptos, preparando os times que entrarão em campo nesta terça, no Presidente Vargas. E novamente serão dois. Em cada tempo, uma equipe será testada pelo treinador no confronto.

          No coletivo, devido à questões médicas, alguns jogadores ficaram de fora. Entre eles, o lateral-direito Taffarel, que sentiu um desconforto muscular na coxa esquerda, o zagueiro Gabriel Dorneles, o volante Moisés Baiano, o meia Felipinho e o atacante Thiago Maestri, todos com indisposição estomacal, o que não deve tirá-los do clássico. 

         Com as ausências, a primeira equipe do Riograndense treinou com Júlio César; Darlem, David, Valença e Ivan Lima; Douglas T-Rex, André Tereza, Cléberson e Fabiano Veiga; Tiago Duarte e Raphael Paraíba. 

         Na segunda equipe, destaque para as primeiras aparições nos coletivos de Gudi, Giovani, Gabriel e Dinei, jogadores que vêm recuperando a forma física. O time jogou com Romário; Alan, Fábio Souza e Ito; Gudi, Geison, Charles, Gabriel e Willian Mendonça; Giovani e Dinei.

         Outro que ficou de fora dos treinamentos foi o meia-atacante Cristiano, que sentiu o músculo adutor da coxa e passará por exame na tarde desta segunda, juntamente com Wendryl e Jajá, que vão verificar a situação de suas lesões.

         Após o treinamento, em entrevista concedida à beira do gramado aos veículos de comunicação, Luciano Corrêa destacou a vontade do grupo para os confrontos desta semana.

       "A expectativa é a melhor possível, até pelos trabalhos que viemos fazendo. Vamos ter esses clássicos que motivam não só a gente, como a cidade toda. É uma motivação extra. Já participei como jogador de outros clássicos e a gente sabe que é diferente. É uma rivalidade, independente do que vale. Estamos muito motivados"

        Durante a tarde, apenas os jogadores não relacionados para o clássico trabalham no Estádio dos Eucaliptos.

Texto e Foto: Assessoria RFC