O jogador classificou como um mal entendido a saída
do clube, assumiu os erros cometidos e garante estar 100% focado no objetivo
alvirrubro para o segundo semestre.
O jogador assistiu à vitória contra o Pelotas na quarta-feira e retomou o contato com a diretoria. De acordo com o atleta, uma conversa entre o diretor de futebol, Carlos Roberto Pastorini, e o seu empresário definiu o retorno. “A grande virtude de um homem é saber que está errado. Meu empresário e o clube se acertaram e eu conversei com o grupo. Eles aceitaram de forma unânime a minha volta”, conta.
Neste meio tempo, Kesler recebeu sondagens do Aimoré, de São Leopoldo, e do Porto Alegre, porém não houve acerto. No período em que vestiu a camisa alvirrubra, o atacante, responsável por dois gols no primeiro turno da competição, recebeu uma proposta do Operário, do Mato Grosso, mas nega que tenha cometido atos de indisciplina para forçar a rescisão. “Não sou borracho como falaram. Sou um ser humano normal, que saio, mas na hora certa”, garante.
Em relação às críticas recebidas do torcedor na partida diante do São Paulo, quando acabou substituído na segunda etapa, Kesler garante fazer parte do passado. Contudo, ressalta que todo o elenco precisa ser cobrado nos maus resultados. “Quando ganhávamos eu era o cara e naquele momento as críticas caíram somente sobre mim. Mas isso ficou para trás, meu pensamento está em colaborar e alcançar a classificação”, encerra.
O jogador assistiu à vitória contra o Pelotas na quarta-feira e retomou o contato com a diretoria. De acordo com o atleta, uma conversa entre o diretor de futebol, Carlos Roberto Pastorini, e o seu empresário definiu o retorno. “A grande virtude de um homem é saber que está errado. Meu empresário e o clube se acertaram e eu conversei com o grupo. Eles aceitaram de forma unânime a minha volta”, conta.
Neste meio tempo, Kesler recebeu sondagens do Aimoré, de São Leopoldo, e do Porto Alegre, porém não houve acerto. No período em que vestiu a camisa alvirrubra, o atacante, responsável por dois gols no primeiro turno da competição, recebeu uma proposta do Operário, do Mato Grosso, mas nega que tenha cometido atos de indisciplina para forçar a rescisão. “Não sou borracho como falaram. Sou um ser humano normal, que saio, mas na hora certa”, garante.
Em relação às críticas recebidas do torcedor na partida diante do São Paulo, quando acabou substituído na segunda etapa, Kesler garante fazer parte do passado. Contudo, ressalta que todo o elenco precisa ser cobrado nos maus resultados. “Quando ganhávamos eu era o cara e naquele momento as críticas caíram somente sobre mim. Mas isso ficou para trás, meu pensamento está em colaborar e alcançar a classificação”, encerra.
(Marcel Nunes - Minuano)
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