Luizinho Vieira foi
apresentado oficialmente como novo técnico do Brasil na tarde desta
sexta-feira, e logo no primeiro dia como comandante do vestiário rubro-negro já
saiu mandando ver nas declarações. Em entrevista coletiva, na sala de imprensa
do estádio Bento Freitas, ele disse que não vai se contentar com nada menos do
que o título da Copa Laci Ughini e o acesso ao Gauchão no ano que vem.
- Vamos juntos, atletas,
comissão técnica e diretoria, construir uma história nova. Passando pelo título
dessa copa até o acesso à Primeira Divisão (do Campeonato Gaúcho). E tudo isso
com um time que vai ter a cara do Brasil, que vai brigar muito pela bola, que
vai brigar muito pelas vitórias, enfim, que vai ter o espírito Xavante. Porque só
assim nós vamos conquistar os nossos objetivos, e trazer o torcedor de volta
para o nosso lado. E tendo a torcida do nosso lado, acreditando, não tem que
nos segure.
Durante o encontro com os
jornalistas, Luizinho Vieira também relembrou a época dele como jogador. Na
década de 90, o então camisa dez do time rubro-negro se tornou ídolo da ‘maior
e mais fiel’ ao marcar 63 gols em 110 jogos disputados com a camisa vermelha e
preta.
- Estou voltando no tempo,
porque minha chegada como técnico está sendo parecida com a minha chegada como
jogador. Em 95, eu cheguei no fim da Série C (do Campeonato Brasileiro), acho
que saímos da competição nas quartas de final, mas depois a gente acabou sendo
campeão da copa do segundo semestre (Copa João Giuliani Filho). Enfim, são
situações muito parecidas e objetivos bem parecidos também. Porque naquele ano
o Brasil havia caído para a Segunda Divisão do Campeonato Gaucho e nós
queríamos ganhar a ‘copinha’ e subir no ano seguinte, assim como está
acontecendo agora. Não sei se isso é coincidência, mas eu sei que isso me
motiva mais. Porque, se já aconteceu uma vez, porque não pode acontecer de
novo? A gente vai trabalhar para isso.
Site do Brasil-Pel
Foto Carlos I.
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