Foto: Pedro Revillion/SECOM
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"O risco é perdemos a Copa, acendemos o sinal amarelo.
Nós respeitamos a decisão do Ministério Público (MP) e agora esperamos
pela votação na Assembleia. Se eles votarem, nós faremos. Se não aprovarem, não
faremos. E sem estas estruturas, eu tenho convicção de que provavelmente a Fifa vai
dizer que a cidade não está apta para sediar os jogos da Copa do Mundo",
declarou.
Nesta semana, o Ministério Público disse que o Inter e FIFA devem bancar as estruturas. Não pode ser utilizado dinheiro público no evento privado. O custo das estruturas chegam a 30 milhões.
Para o procurador Nílson de Oliveira Rodrigues Filho,
"o eventual uso de recursos públicos para este fim só será admitido como
mecanismo para que Porto Alegre não perca o evento. Porém, isso não isenta o
Inter e a Fifa das suas obrigações contratuais de financiar essas estruturas,
indenizando o Poder Público. Apenas no caso daqueles bens que possam se tornar
legado para o Estado ou Município é que a indenização deverá ser como uma forma
de ‘aluguel’”, esclarece o procurador Nelson de Oliveira.
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