O Bagé começou a semana
com uma nova baixa no sistema defensivo. Depois da saída de Leandro Magrão, o
clube está perdendo o zagueiro Arruda.
O jogador, que possuía contrato até 2014, não vinha sendo utilizado durante a Série B do Campeonato Gaúcho. De acordo com o atleta, o interesse no afastamento surgiu do técnico Tiago Nunes, apoiado pelo diretor de futebol, Marco Aurélio Egas. O destino do defensor está entre a Associação São Borja e Tupi.
O jogador, que possuía contrato até 2014, não vinha sendo utilizado durante a Série B do Campeonato Gaúcho. De acordo com o atleta, o interesse no afastamento surgiu do técnico Tiago Nunes, apoiado pelo diretor de futebol, Marco Aurélio Egas. O destino do defensor está entre a Associação São Borja e Tupi.
Ontem à tarde, com calção e chinelo, o jogador não treinou. Conforme explica
Arruda, quando chegou quarta-feira passada para trabalhar, não foi permitido
que vestisse o uniforme de treino. Ao procurar Nunes, o treinador ordenou que o
atleta resolvesse sua situação junto ao presidente Carlos Alberto Ducos. “Sou
funcionário do clube e fui impedido de trabalhar. O Tiago não me queria no grupo.
Se eu não estou servindo prefiro ir embora. Conversei com o Ducos e acertei
minha rescisão”, afirma.
De acordo com o zagueiro, a relação com o treinador nunca foi das melhores. Além disso, o atleta revela uma mágoa com o departamento de futebol. “Não tive respeitada minha história dentro do clube. Neste período, não devo ter trocado 10 palavras com o treinador. Ele só fala com os mais experientes. Se não havia interesse em contar comigo, deviam ter me liberado no início da pré-temporada. Recebi propostas do 14 de Julho e Sapucaiense e não saí”, lamenta.
Como não atuou no segundo semestre, o jogador tem condições legais de transferir-se para outra entidade que dispute o Estadual. Sua história no Bagé acabou. “Obedece quem pode e manda quem tem juízo. O meu ciclo aqui terminou”, finaliza.
Egas foi procurado durante a tarde para repercutir a informação, entretanto, em compromisso partida, não atendeu as chamadas da reportagem.
Jornal Minuano - Marcel Nunes
De acordo com o zagueiro, a relação com o treinador nunca foi das melhores. Além disso, o atleta revela uma mágoa com o departamento de futebol. “Não tive respeitada minha história dentro do clube. Neste período, não devo ter trocado 10 palavras com o treinador. Ele só fala com os mais experientes. Se não havia interesse em contar comigo, deviam ter me liberado no início da pré-temporada. Recebi propostas do 14 de Julho e Sapucaiense e não saí”, lamenta.
Como não atuou no segundo semestre, o jogador tem condições legais de transferir-se para outra entidade que dispute o Estadual. Sua história no Bagé acabou. “Obedece quem pode e manda quem tem juízo. O meu ciclo aqui terminou”, finaliza.
Egas foi procurado durante a tarde para repercutir a informação, entretanto, em compromisso partida, não atendeu as chamadas da reportagem.
Jornal Minuano - Marcel Nunes
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