A reunião entre
representantes do Grêmio e da OAS sobre a transição do Olímpico para a Arena
terminou sem acordo nesta quinta-feira. Os diretores vão ter novos encontros
para buscar uma solução financeira. A necessidade de o clube desembolsar R$ 42
milhões para abrigar os sócios no novo estádio praticamente sugou a renda do
quadro social.
Apesar
do impasse, o diretor da OAS, Carlos Eduardo Paes Barreto, afirmou que não
cogita a possibilidade de repassar sua parte ao Grêmio. A direção do Tricolor
teria o interesse de comprar a parte da empreiteira do novo estádio, que foi
inaugurado em dezembro do ano passado. A diretoria gremista também pretende
rever algumas cláusulas do contrato assinado no ano passado.
“No estudo montamos uma empresa gestora de estádios de futebol e multiuso. Ela também vai gerenciar a Fonte Nova e da Arena das Dunas. Por isso, não consideramos a possibilidade de repassar o estádio. Estaremos em conjunto com o Grêmio por 20 anos”, destacou o representante Paes Barreto.
De acordo com o representante da construtora, a parte financeira é a principal questão a ser discutida entre Grêmio e OAS. “Vamos ver soluções em conjunto para achar o orçamento necessário para cumprir investimentos, seja do time de futebol do Grêmio, como da OAS, que tem obrigações com os parceiros, como os bancos”, acrescentou.
O Grêmio foi representado na reunião pelo vice-presidente Adalberto Preis. O discurso do dirigente foi em tom conciliador: “O Grêmio não pode ter prejuízo nenhum. Estamos buscando soluções conjuntas para buscar o equilíbrio orçamentário. A fim de que o Grêmio possa manter um time vencedor, o que é fundamental para a própria Arena. Saímos muito satisfeitos. A primeira meta foi atingida, que era de colocar os asuntos em debate”.
Contrato
O contrato acertado entre a direção anterior e a OAS deve permanecer, disse o representante da construtora. “As questões futuras aceitamos debater. Agora, em relação a todos os investimentos que fizemos daí não é válido”, frisou Paes Barreto.
Preis destacou, no entanto, que há muitas críticas dos torcedores que migraram para Arena devido aos jogos no Olímpico no início do ano. “Há muita reclamação de sócios que pagaram a Arena e estão assistindo aos jogo no Olímpico. Por isso, acho a questão mais complexa do que a relação Grêmio e Arena Portoalegrense. Vamos ter que encontrar alguma forma de compensar isso”, comentou.
O dirigente do clube garantiu que o valor que o Tricolor teria que repassar à OAS para abrigar os sócios no novo estádio não chegou a ser discutido. “Temos que estabelecer que o Grêmio não deve nada, porque não há um montante fixo definido. O Grêmio tem consciência que deverá pagar alguma quantia, porque houve três jogos na Arena até aqui. Isso não é importante tanto que nem entrou no debate de hoje”, acrescentou.
“No estudo montamos uma empresa gestora de estádios de futebol e multiuso. Ela também vai gerenciar a Fonte Nova e da Arena das Dunas. Por isso, não consideramos a possibilidade de repassar o estádio. Estaremos em conjunto com o Grêmio por 20 anos”, destacou o representante Paes Barreto.
De acordo com o representante da construtora, a parte financeira é a principal questão a ser discutida entre Grêmio e OAS. “Vamos ver soluções em conjunto para achar o orçamento necessário para cumprir investimentos, seja do time de futebol do Grêmio, como da OAS, que tem obrigações com os parceiros, como os bancos”, acrescentou.
O Grêmio foi representado na reunião pelo vice-presidente Adalberto Preis. O discurso do dirigente foi em tom conciliador: “O Grêmio não pode ter prejuízo nenhum. Estamos buscando soluções conjuntas para buscar o equilíbrio orçamentário. A fim de que o Grêmio possa manter um time vencedor, o que é fundamental para a própria Arena. Saímos muito satisfeitos. A primeira meta foi atingida, que era de colocar os asuntos em debate”.
Contrato
O contrato acertado entre a direção anterior e a OAS deve permanecer, disse o representante da construtora. “As questões futuras aceitamos debater. Agora, em relação a todos os investimentos que fizemos daí não é válido”, frisou Paes Barreto.
Preis destacou, no entanto, que há muitas críticas dos torcedores que migraram para Arena devido aos jogos no Olímpico no início do ano. “Há muita reclamação de sócios que pagaram a Arena e estão assistindo aos jogo no Olímpico. Por isso, acho a questão mais complexa do que a relação Grêmio e Arena Portoalegrense. Vamos ter que encontrar alguma forma de compensar isso”, comentou.
O dirigente do clube garantiu que o valor que o Tricolor teria que repassar à OAS para abrigar os sócios no novo estádio não chegou a ser discutido. “Temos que estabelecer que o Grêmio não deve nada, porque não há um montante fixo definido. O Grêmio tem consciência que deverá pagar alguma quantia, porque houve três jogos na Arena até aqui. Isso não é importante tanto que nem entrou no debate de hoje”, acrescentou.
Fonte: Rádio Guaiba e Correio do Povo
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