Com a vaga na Série C do
Campeonato Brasileiro assegurada junto à Justiça comum, o Grêmio Esportivo
Brasil aguarda a manifestação da CBF para, enfim, ser confirmado na competição.
Embora tenham convicção de que a base judicial está muito bem fundamentada, os
dirigentes rubro-negros sabem que ainda há um longo caminho a ser percorrido.
Nesta quinta-feira (10) pela manhã, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul enviou, via e-mail, intimações para CBF, Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e Federação Gaúcha de Futebol (FGF), exigindo a inclusão do Xavante na Terceira Divisão do campeonato nacional, sob multa de R$ 100 mil por dia de atraso pelo descumprimento de ordem judicial. Ainda por decisão da justiça gaúcha, a Confederação tem dez dias - contados a partir de quinta - para recorrer da decisão.
Visivelmente aliviados, os dirigentes aguardam as definições da CBF e do STJD para seguir brigando pelo direito de voltar, de fato, à Série C do Campeonato Brasileiro.
Acordo é possível
Um dos fatores que motivou o departamento jurídico do Brasil a entrar na justiça comum foi o “caso Rio Branco-AC”. Também na Série C do ano passado a equipe do Acre buscou, fora da esfera esportiva, o direito de atuar em seu estádio, a Arena da Floresta, após ser impedido de jogar em casa pelo STJD.
Depois de muita briga e com a competição paralisada, o clube entrou em acordo com a CBF, retirou a ação, seguiu adiante na competição e, consequentemente, deixou de ser rebaixado por ter recorrido à Justiça comum. Mesmo sabendo que um acordo pode ser a melhor solução, os dirigentes garantem que ainda não cogitam essa possibilidade.
Nesta quinta-feira (10) pela manhã, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul enviou, via e-mail, intimações para CBF, Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e Federação Gaúcha de Futebol (FGF), exigindo a inclusão do Xavante na Terceira Divisão do campeonato nacional, sob multa de R$ 100 mil por dia de atraso pelo descumprimento de ordem judicial. Ainda por decisão da justiça gaúcha, a Confederação tem dez dias - contados a partir de quinta - para recorrer da decisão.
Visivelmente aliviados, os dirigentes aguardam as definições da CBF e do STJD para seguir brigando pelo direito de voltar, de fato, à Série C do Campeonato Brasileiro.
Acordo é possível
Um dos fatores que motivou o departamento jurídico do Brasil a entrar na justiça comum foi o “caso Rio Branco-AC”. Também na Série C do ano passado a equipe do Acre buscou, fora da esfera esportiva, o direito de atuar em seu estádio, a Arena da Floresta, após ser impedido de jogar em casa pelo STJD.
Depois de muita briga e com a competição paralisada, o clube entrou em acordo com a CBF, retirou a ação, seguiu adiante na competição e, consequentemente, deixou de ser rebaixado por ter recorrido à Justiça comum. Mesmo sabendo que um acordo pode ser a melhor solução, os dirigentes garantem que ainda não cogitam essa possibilidade.
Diário Popular - Henrique Risse
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