Acho que já tardou para profissionalizarmos estas duas áreas do futebol, pois
não se pode permitir que as principais decisões dentro do campo e fora dela
sejam tomadas por pessoas que tem no futebol uma atividade não profissional,
sem exclusividade para tal. Escrevo isto com a propriedade de já ter sido
árbitro de futebol, ter arbitrado em alto nível de competições profissionais e
entender e sentir na pele as dificuldades impostas, em termos de estrutura, para
se ter um apoio constante e especializado na busca pela excelência na
atividade. Um árbitro não tem respaldo para ter na arbitragem uma profissão
regulamentada, com todas as garantias que a legislação trabalhista lhe
propicia, não tem apoio institucional para atividades básicas como
fisioterapia,preparador físico, academia, nutricionista, médico, odontológico
etc etc etc Tudo terá que ser provido pelo próprio árbitro se buscar estes
apoios,pois as federações e confederação se limitam a palestras, escalas e
taxas...o que é muito pouco para uma atividade tão importante e vital para o
futebol.
Os tribunais estaduais da mesma forma, são compostos por pessoas abnegadas que emprestam seus conhecimentos jurídicos e em muitos casos sem se desfazerem de suas cores "clubisticas" eles julgam destinos, punições e impeditivos em carreiras e funções de atletas e demais envolvidos no futebol, muitas vezes apenas relatos mal feitos em súmulas e na teoria de quem não convive com o dia a dia de um clube, de uma carreira, de um mister...
Acredito que na "profissionalização" do futebol estas duas funções:Árbitros e Auditores deveriam ser profissionais e terem exclusividade no exercício de suas atividades, não se pode mais aceitar que as decisões mais importantes no futebol fiquem nas mãos de "amadores", pois eles precisam de segurança institucional, estabilidade e plano de carreira formal e, por mérito, para ascenderem nas carreiras e não ficar a mercê da empatia e/ou outros quesitos que não sejam a competência, responsabilidade, imparcialidade e honorabilidade tão básicas a estas duas funções que decidem o futebol, esporte-negócio de hoje.
Os tribunais estaduais da mesma forma, são compostos por pessoas abnegadas que emprestam seus conhecimentos jurídicos e em muitos casos sem se desfazerem de suas cores "clubisticas" eles julgam destinos, punições e impeditivos em carreiras e funções de atletas e demais envolvidos no futebol, muitas vezes apenas relatos mal feitos em súmulas e na teoria de quem não convive com o dia a dia de um clube, de uma carreira, de um mister...
Acredito que na "profissionalização" do futebol estas duas funções:Árbitros e Auditores deveriam ser profissionais e terem exclusividade no exercício de suas atividades, não se pode mais aceitar que as decisões mais importantes no futebol fiquem nas mãos de "amadores", pois eles precisam de segurança institucional, estabilidade e plano de carreira formal e, por mérito, para ascenderem nas carreiras e não ficar a mercê da empatia e/ou outros quesitos que não sejam a competência, responsabilidade, imparcialidade e honorabilidade tão básicas a estas duas funções que decidem o futebol, esporte-negócio de hoje.
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