Crédito: ARQUIVO JM |
Mendes aponta como tendência a participação na Série B
depois de uma conversa informal com diretores e conselheiros. O principal
argumento é a necessidade do futebol para sobrevivência da agremiação. "Eu
fico numa posição neutra, mas é difícil o Bagé parar. Tenho conversado com
algumas pessoas, que defendem a permanência do clube. É preciso ter prudência,
ouviremos o conselho", assegura o dirigente.
Segundo Mendes, mandatário jalde-negro em 2005, as
declarações do atual presidente Marco Aurélio Egas Ribeiro serve como reflexão
para a realidade do futebol gaúcho. "Acredito que a posição do Marco seja
uma maneira de indagar o momento do futebol no interior. Uma Série B sem apoio,
sem taxa de arbitragem. Tudo isso acaba estourando no presidente", compreende.
O mandato da atual gestão encerra dia 31 de dezembro. Caso
Egas decida pela não manutenção do cargo, será aberto período para inscrições
de novas chapas. "Haverá assembleia em novembro e, se necessário, uma
segunda em dezembro. A
partir de 1º de janeiro a responsabilidade cai sobre o presidente do
conselho", finaliza.
Jornal Minuano - Marcel Nunes
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