Uma gigante celebração para ficar marcada na vida dos
colorados. É com essa paixão pelo Internacional que se configura o espetáculo
Os Protagonistas. Uma narrativa que concentra-se na história dos 45 anos do
Beira-Rio, contado por décadas, em seis atos: Prólogo, anos 70, anos 80, anos
90, anos 2000 e Epílogo.
"Sou um torcedor colorado que vivi experiências
espetaculares aqui no estádio. Como minha vida profissional se tornou fazer
grandes eventos, é uma honra poder criar o maior evento que o internacional já
fez em sua história, com um grupo de profissionais maravilhosos. Nós vamos
reviver a nossa vida nos últimos 45 anos e vamos nos emocionar, vamos rir,
vamos chorar e vamos gritar gol", adianta Edson Erdmann, Diretor Artístico
do Projeto Festa Gigante.
A casa colorada será transformada em um verdadeiro
espetáculo multimídia a céu aberto, lembrando partidas que o time disputou, os
gols e os títulos ganharão ares de guerras. Os textos de início das décadas
foram especialmente escritos por Luis Fernando Verissimo, Martha Medeiros, Luis
Augusto Fischer e Frank Jorge – que contextualizam o que aconteceu no mundo, no
país, em Porto Alegre ,
enquanto o Internacional construía sua história vitoriosa. O roteiro final tem
assinatura de Valéria Chalegre, Luis Augusto Fischer, Leo Garcia e o próprio
diretor, Edson Erdmann.
Para construir esse imenso espetáculo foi produzido o equivalente a três filmes de longa-metragem em computação gráfica e gravações. As imagens serão projetadas durante o show no campo, em um cilindro suspenso no meio do estádio e em toda a cobertura, em umformato inédito no país. Para isso serão utilizados 64 projetores, que produzem energia capaz de iluminar uma cidade de 100 mil habitantes. Tudo isso é resultado de um trabalho de quase um ano de dedicação colorada.
"Será a celebração da nossa história de uma maneira nunca vista. Tenho convicção de que todos os colorados, de todas as idades, vão se emocionar muito. Aliás, a emoção vai estar no ar antes, durante e depois do espetáculo porque estamos recebendo de volta o nosso Gigante da Beira-Rio e dando um grande salto de patamar", afirma o presidente do Internacional, Giovanni Luigi.
Para construir esse imenso espetáculo foi produzido o equivalente a três filmes de longa-metragem em computação gráfica e gravações. As imagens serão projetadas durante o show no campo, em um cilindro suspenso no meio do estádio e em toda a cobertura, em umformato inédito no país. Para isso serão utilizados 64 projetores, que produzem energia capaz de iluminar uma cidade de 100 mil habitantes. Tudo isso é resultado de um trabalho de quase um ano de dedicação colorada.
"Será a celebração da nossa história de uma maneira nunca vista. Tenho convicção de que todos os colorados, de todas as idades, vão se emocionar muito. Aliás, a emoção vai estar no ar antes, durante e depois do espetáculo porque estamos recebendo de volta o nosso Gigante da Beira-Rio e dando um grande salto de patamar", afirma o presidente do Internacional, Giovanni Luigi.
Gigante também será o elenco com cerca de 1.500 pessoas em
cena, entre atores, figurantes, orquestra, bandas, atrações musicais e
bailarinos. Com essa dimensão só podíamos esperar mais 3 mil figurinos, 4.800
disparos de fogos sincronizados. O Coral Gigante foi formado especialmente para
o espetáculo e conta com 200 vozes e orquestra completa formada por 100
músicos.
Entre o elenco protagonista estão os ídolos colorados de todos os tempos como Fernandão, Figueroa, Paulo Roberto Falcão, D’Alessandro, Adriano Gabiru, Alex, Benitez, Célio Silva, Chico Spina, Claudiomiro, Clemer, Dario, Fabiano Eller, Falcão, Figueroa, Iarley, Índio, Manga, Pinga e Valdomiro, são mais de 50 nomes. Além de fazerem parte dos musicais, gravaram depoimentos exclusivos para o espetáculo, com histórias e bastidores das conquistas coloradas. Encorpam o brilho de estrelas os artistas gaúchos Marcio Kieling, Zé Adão Barbosa, André Damasceno, Rogério Beretta e a atriz colorada Julia Lemmertz com a narração dos textos das décadas.
Entre o elenco protagonista estão os ídolos colorados de todos os tempos como Fernandão, Figueroa, Paulo Roberto Falcão, D’Alessandro, Adriano Gabiru, Alex, Benitez, Célio Silva, Chico Spina, Claudiomiro, Clemer, Dario, Fabiano Eller, Falcão, Figueroa, Iarley, Índio, Manga, Pinga e Valdomiro, são mais de 50 nomes. Além de fazerem parte dos musicais, gravaram depoimentos exclusivos para o espetáculo, com histórias e bastidores das conquistas coloradas. Encorpam o brilho de estrelas os artistas gaúchos Marcio Kieling, Zé Adão Barbosa, André Damasceno, Rogério Beretta e a atriz colorada Julia Lemmertz com a narração dos textos das décadas.
Como a festa pode ainda ser mais gigante, abre o espetáculo,
às 20h, a Blitz. Papas da Língua, Kleiton e Kledir, Cachorro Grande, Nenhum de
Nós, Duca Leindecker e Hermes Aquino – integram o time musical para contar a
história do Internacional. Ainda, participações especiais de Elton Saldanha,
Victor Hugo, Neto Fagundes, Pirisca Greco, Marcelo do Tchê, Fernando do Ó, Mano
Changes, Ernesto Fagundes, Edu Nascimento, Frank Solari, Ana Lonardi e Ataque
Colorado.
E para transformar a Festa Gigante na maior festa do mundo, o Dj inglês, Fatboy Slim, encerra em alto astral o espetáculo Os Protagonistas.
Prólogo
Na década de 1960, o cenário será o terreno totalmente imerso onde se erguerá o estádio Gigante da Beira-Rio. Serão 1100 pessoas participando deste musical. Os colorados vão reviver imagens e cenas da inauguração do estádio, em 1969, e comemorar o primeiro gol, protagonizado pelo Claudiomiro, do time.
Anos 70
A década em que além de oito vezes campeão gaúcho, o único da história, o Internacional apresentou o futebol do Estado ao país. Foram três Campeonatos Brasileiros. Para marcar a passagem, 100 pessoas vão relembrar a partida final do Brasileirão de 1975, entre Inter e Cruzeiro. Os maiores gênios da história pintam suas obras e juntos ao som da Nona Sinfonia de Beethoven, criam uma pintura – o gol mais lindo da história do Beira-Rio. Uma época em que os jogadores afirmavam que o time jogava por música, na década disco, nada melhor que montar uma discoteca no gramado para comemorar.
Anos 80
Com humor, os anos 1980 ficaram marcados pelo quase. Para representar as vezes em que a bola bateu na trave, o gramado do Beira-Rio se transforma em um grande bar. Daqueles típicos, com televisão e suas antenas de Bombril, o bar tem a vida de um programa de entrevistas e lá passarão muitos daqueles que se destacaram na década. Músicas de sucesso e presenças ilustres contam a conquista da Joan Gamper e o inesquecível Gre-Nal do Século.
Anos 90
Foram anos difíceis, de muito questionamento no Beira-Rio. Mesmo assim, além de quatro Campeonatos Gaúchos, o Inter conquistou a Copa do Brasil de 1992. Aquele pênalti foi o lance mais comemorado pelos colorados em toda a década e sobre ele recaiu muita expectativa, medo, e, depois, é claro, muita alegria. Um momento para reviver com orgulho e de encontrar forças para a década mais vitoriosa que estava se aproximando.
E para transformar a Festa Gigante na maior festa do mundo, o Dj inglês, Fatboy Slim, encerra em alto astral o espetáculo Os Protagonistas.
Prólogo
Na década de 1960, o cenário será o terreno totalmente imerso onde se erguerá o estádio Gigante da Beira-Rio. Serão 1100 pessoas participando deste musical. Os colorados vão reviver imagens e cenas da inauguração do estádio, em 1969, e comemorar o primeiro gol, protagonizado pelo Claudiomiro, do time.
Anos 70
A década em que além de oito vezes campeão gaúcho, o único da história, o Internacional apresentou o futebol do Estado ao país. Foram três Campeonatos Brasileiros. Para marcar a passagem, 100 pessoas vão relembrar a partida final do Brasileirão de 1975, entre Inter e Cruzeiro. Os maiores gênios da história pintam suas obras e juntos ao som da Nona Sinfonia de Beethoven, criam uma pintura – o gol mais lindo da história do Beira-Rio. Uma época em que os jogadores afirmavam que o time jogava por música, na década disco, nada melhor que montar uma discoteca no gramado para comemorar.
Anos 80
Com humor, os anos 1980 ficaram marcados pelo quase. Para representar as vezes em que a bola bateu na trave, o gramado do Beira-Rio se transforma em um grande bar. Daqueles típicos, com televisão e suas antenas de Bombril, o bar tem a vida de um programa de entrevistas e lá passarão muitos daqueles que se destacaram na década. Músicas de sucesso e presenças ilustres contam a conquista da Joan Gamper e o inesquecível Gre-Nal do Século.
Anos 90
Foram anos difíceis, de muito questionamento no Beira-Rio. Mesmo assim, além de quatro Campeonatos Gaúchos, o Inter conquistou a Copa do Brasil de 1992. Aquele pênalti foi o lance mais comemorado pelos colorados em toda a década e sobre ele recaiu muita expectativa, medo, e, depois, é claro, muita alegria. Um momento para reviver com orgulho e de encontrar forças para a década mais vitoriosa que estava se aproximando.
"É um espetáculo único, em que todo mundo que vier
estará dentro da história, porque a história será projetada e mostrada em todo
o estádio. Portanto se as pessoas estão dentro da história eles também são
contadores da sua própria história. É uma vez só. Nunca mais esse evento se
repetirá. Quem vier, veio" finaliza Erdmann.
Anos 2000
Do título Brasileiro, perdido em 2005, até a explosão do Mundial. A década do início do novo milênio relembra os colorados as grandes batalhas e os títulos de campeões. As cenas serão épicas. O exército colorado contra os exércitos de outros brasileiros e sul-americanos. Uma cena homérica transformará o gramado em uma grande batalha em meio a uma explosões de efeitos especiais, cujo final, os colorados encontrarão os verdadeiros guerreiros. Ainda, o musical “Mundo Vermelho em 13 segundos” – do chute do Índio na zaga até a bola na rede com o gol de Adriano Gabiru, foram 13 segundos. Neste momento toda a história do Clube e todos os grandes ídolos ajudam os campeões mundiais a vencerem o Barcelona, em um instante mágico.
Epílogo
No momento oficial da reinauguração do estádio, o gramado transforma-se numa imensa bandeira alvi rubra do Sport Club Internacional. A Cápsula do Tempo será apresentada, na qual os torcedores deixaram suas memórias coloradas – em forma de carta, bilhetes e fotos. Ela será enterrada e só será aberta daqui 45 anos.
A equipe artística de Os Protagonistas, escolhida a dedo pelo diretor Edson Erdmann, tem nomes de peso do cenário artístico nacional e internacional como o mega Lighting Designer das Olimpíadas de Londres e grandes estrelas mundiais, o Patrick Woodroffe (Rolling Stones, Lady Gaga); o renomado cenógrafo paulista, Ze Carratu; o artista plástico, Lucas Isawa (Criança Esperança); a coreógrafa, Janice Botelho (O Papa no Brasil); a figurinista de cinema, Tania Oliveira e os efeitos especiais de Gerson Alemão (O Tempo e o Vento). A produção musical é do maestro Dudu Trentin, que compôs todas as trilhas e o maestro que conduz a imensa orquestra e coral, Evandro Matté. A magia da computação gráfica conta com mais de 35 profissionais da Dr. Smith.
Anos 2000
Do título Brasileiro, perdido em 2005, até a explosão do Mundial. A década do início do novo milênio relembra os colorados as grandes batalhas e os títulos de campeões. As cenas serão épicas. O exército colorado contra os exércitos de outros brasileiros e sul-americanos. Uma cena homérica transformará o gramado em uma grande batalha em meio a uma explosões de efeitos especiais, cujo final, os colorados encontrarão os verdadeiros guerreiros. Ainda, o musical “Mundo Vermelho em 13 segundos” – do chute do Índio na zaga até a bola na rede com o gol de Adriano Gabiru, foram 13 segundos. Neste momento toda a história do Clube e todos os grandes ídolos ajudam os campeões mundiais a vencerem o Barcelona, em um instante mágico.
Epílogo
No momento oficial da reinauguração do estádio, o gramado transforma-se numa imensa bandeira alvi rubra do Sport Club Internacional. A Cápsula do Tempo será apresentada, na qual os torcedores deixaram suas memórias coloradas – em forma de carta, bilhetes e fotos. Ela será enterrada e só será aberta daqui 45 anos.
A equipe artística de Os Protagonistas, escolhida a dedo pelo diretor Edson Erdmann, tem nomes de peso do cenário artístico nacional e internacional como o mega Lighting Designer das Olimpíadas de Londres e grandes estrelas mundiais, o Patrick Woodroffe (Rolling Stones, Lady Gaga); o renomado cenógrafo paulista, Ze Carratu; o artista plástico, Lucas Isawa (Criança Esperança); a coreógrafa, Janice Botelho (O Papa no Brasil); a figurinista de cinema, Tania Oliveira e os efeitos especiais de Gerson Alemão (O Tempo e o Vento). A produção musical é do maestro Dudu Trentin, que compôs todas as trilhas e o maestro que conduz a imensa orquestra e coral, Evandro Matté. A magia da computação gráfica conta com mais de 35 profissionais da Dr. Smith.
> Os Protagonistas em números e curiosidades
- Os cabos e fios utilizados para conectar todos os aparatos
empregados nesta produção, se alinhados somariam uma distância superior a 1.100 km , o que seria
suficiente para ir de Porto Alegre até São Paulo.
- Mais de 40 carretas com capacidade de carga para 35.000 toneladas.
- Mais de 40 carretas com capacidade de carga para 35.000 toneladas.
- A área total de cena é superior a 11.600m², o que se iguala
a 232 apartamentos populares com uma média de 50m² cada um.
- 2.000
metros lineares de estruturas de alumínio para suporte
de iluminação, telas de projeção planas e circulares e guias de cabeamento.
- 600 moving lights, equipamentos com de sistema de movimento
360°, com troca de cores e projeção dos desenhos gráficos.
- 52 motores para içamento das estruturas de sustentação da
iluminação.
- 300 milhões Watts em iluminação, se todas essas lâmpadas
fossem direcionadas para o céu, e concentradas em um único ponto, numa noite
escura, poderia ser identificado da Lua, a olho nu, um ponto brilhante.
- 26 projetores de 20.000 ansilumens, 32 projetores de 15.000
ansilumens e 02 projetores de 35.000 ansilumens. A soma dos projetores é capaz
de imprimir uma área de até 45.000
m² .
- A Festa Gigante é uma realização do Sport Club Internacional,
Histórias Incríveis Filmes e Engage Eventos. Patrocínio Coca-Cola.
Site do Inter
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