Crédito da foto: Henrique Pedersini | Divulgação |
Sob o comando de Cunha, o Estância somou uma vitória e uma derrota em amistosos
preparatórios. Já na Terceirona, foram duas derrotas – para Rio Grande, fora de
casa, e Bagé, em Encantado -, e um empate, na estreia, contra o Farroupilha,
também em Rio Grande.
Na última partida como técnico, Cunha viu seu time desperdiçar
três chances claras de gol. Foram duas bolas na trave e um pênalti defendido
pelo goleiro do Bagé. Sem muito tempo para lamber as feridas, o time viaja
amanhã para São Gabriel, onde jogará no domingo, ainda sonhando com a
classificação no primeiro turno. Com apenas um ponto, o Estância tem apenas
três jogos a realizar nesta etapa da competição. Depois do São Gabriel,
enfrenta Guarany de Bagé e Sapucaiense.
“Me demitiram por telefone”
Paulo Cunha não gostou da forma como foi comunicado de sua demissão. “Eles não tiveram a dignidade de marcar uma reunião e esclarecer as coisas. Me demitiram por telefone”, comentou o ex-técnico do Estância. Segundo ele, a diretoria do clube gostaria que mais jogadores da categoria júnior fossem utilizados na equipe titular. Contudo, Cunha acredita que muitos deles ainda não estão prontos para uma competição como a Terceirona. “Estava com cinco atletas sub-20 no banco de reservas. Não tenho nada contra eles, mas, acredito que ainda não era o momento deles entrarem”, destaca. Ele ressalta ainda que alguns jogadores que vinham treinando não foram regularizados pela direção para o último jogo.
Opção por um time cauteloso
Bruno Saimon, ex-técnico da categoria júnior e, até então, assistente técnico de Paulo Cunha, deverá assumir o comando do time, especialmente por ter maior afinidade com os jovens do elenco. Paulo Cunha diz ter optado por uma equipe que sofresse poucos gols e jogasse por uma bola. “Montei um time para não passar vexame, já que tivemos apenas 22 dias de trabalho antes da estreia. Me cobraram resultados em pouquíssimo tempo. Além disso, fomos prejudicados pela arbitragem em duas partidas e, na última, abusamos de perder gols. Mas, a culpa sempre é do técnico”, ironizou o treinador. Mesmo magoado, Cunha se fiz orgulhoso em ter sido o primeiro técnico da história profissional do Estância. “Deixei alguns amigos, tem gente lá que merece meu respeito”, completou.
“Me demitiram por telefone”
Paulo Cunha não gostou da forma como foi comunicado de sua demissão. “Eles não tiveram a dignidade de marcar uma reunião e esclarecer as coisas. Me demitiram por telefone”, comentou o ex-técnico do Estância. Segundo ele, a diretoria do clube gostaria que mais jogadores da categoria júnior fossem utilizados na equipe titular. Contudo, Cunha acredita que muitos deles ainda não estão prontos para uma competição como a Terceirona. “Estava com cinco atletas sub-20 no banco de reservas. Não tenho nada contra eles, mas, acredito que ainda não era o momento deles entrarem”, destaca. Ele ressalta ainda que alguns jogadores que vinham treinando não foram regularizados pela direção para o último jogo.
Opção por um time cauteloso
Bruno Saimon, ex-técnico da categoria júnior e, até então, assistente técnico de Paulo Cunha, deverá assumir o comando do time, especialmente por ter maior afinidade com os jovens do elenco. Paulo Cunha diz ter optado por uma equipe que sofresse poucos gols e jogasse por uma bola. “Montei um time para não passar vexame, já que tivemos apenas 22 dias de trabalho antes da estreia. Me cobraram resultados em pouquíssimo tempo. Além disso, fomos prejudicados pela arbitragem em duas partidas e, na última, abusamos de perder gols. Mas, a culpa sempre é do técnico”, ironizou o treinador. Mesmo magoado, Cunha se fiz orgulhoso em ter sido o primeiro técnico da história profissional do Estância. “Deixei alguns amigos, tem gente lá que merece meu respeito”, completou.
Fonte: Blog do Moreno Carvalho
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