Focado em retornar a
Divisão de Acesso, os primeiros contatos com atletas foram iniciados e serão
intensificados a partir de março, com a abertura da Série A-2. As contratações
não vão depender efetivamente do anúncio de um treinador.
Desde a vitória nas urnas, o departamento de futebol, comandado por Cléo Coelho, tem realizado e recebido uma série de contatos. Um dos primeiros telefonemas do homem forte do futebol alvirrubro foi para aquele que considera peça-chave na campanha que quase levou o Guarany ao quadrangular final da Segundona em 2009: o goleiro Goico. “Ele foi um dos principais responsáveis pela nossa campanha. Fizemos um primeiro contato e o jogador mostrou-se interessado em voltar ao clube”, conta.
Apesar das conversas frequentes, o processo de contratações deve ser iniciado somente dentro de dois a três meses. Neste período, Coelho pretende vasculhar o mercado e acompanhar o maior número de partidas na Metade Sul do Estado. Jogos em Pelotas, Rio Grande e Santana do Livramento deverão ser frequentados seguidamente. “Vamos estar atentos, especialmente, aos jogos da Divisão de Acesso”, afirma.
Treinador indefinido A intenção da direção é não precisar contar com o anúncio do treinador para iniciar o processo de contração. Afirmando não estar apalavrado com Osvaldo Rolim, Coelho garante que o objetivo será entregar ao futuro comandante um grupo competitivo e em condições de disputar o acesso. Novidades não são descartadas pelo dirigente. “Se pudermos inovar, vamos inovar. O que não queremos é montar um elenco somente com jogadores indicados pelo técnico. Temos exemplos negativos dessa prática”, conta.
Força Livre Sem uma folha salarial pré-estabelecida, o Guarany vai trabalhar em busca de parceiros e apoiadores. A necessidade virou praticamente uma obrigação após Francisco Novelletto confirmar, extraoficialmente, que não haverá limite para contratações de jogadores que estejam atuando nas Séries A e A-2 do Gauchão. “Vai ser força livre. Poderão ser contratados quantos atletas os clubes acharem necessários. Concordo com esta ótica, mas teremos que estar respaldados financeiramente para investirmos”, projeta.
Desde a vitória nas urnas, o departamento de futebol, comandado por Cléo Coelho, tem realizado e recebido uma série de contatos. Um dos primeiros telefonemas do homem forte do futebol alvirrubro foi para aquele que considera peça-chave na campanha que quase levou o Guarany ao quadrangular final da Segundona em 2009: o goleiro Goico. “Ele foi um dos principais responsáveis pela nossa campanha. Fizemos um primeiro contato e o jogador mostrou-se interessado em voltar ao clube”, conta.
Apesar das conversas frequentes, o processo de contratações deve ser iniciado somente dentro de dois a três meses. Neste período, Coelho pretende vasculhar o mercado e acompanhar o maior número de partidas na Metade Sul do Estado. Jogos em Pelotas, Rio Grande e Santana do Livramento deverão ser frequentados seguidamente. “Vamos estar atentos, especialmente, aos jogos da Divisão de Acesso”, afirma.
Treinador indefinido A intenção da direção é não precisar contar com o anúncio do treinador para iniciar o processo de contração. Afirmando não estar apalavrado com Osvaldo Rolim, Coelho garante que o objetivo será entregar ao futuro comandante um grupo competitivo e em condições de disputar o acesso. Novidades não são descartadas pelo dirigente. “Se pudermos inovar, vamos inovar. O que não queremos é montar um elenco somente com jogadores indicados pelo técnico. Temos exemplos negativos dessa prática”, conta.
Força Livre Sem uma folha salarial pré-estabelecida, o Guarany vai trabalhar em busca de parceiros e apoiadores. A necessidade virou praticamente uma obrigação após Francisco Novelletto confirmar, extraoficialmente, que não haverá limite para contratações de jogadores que estejam atuando nas Séries A e A-2 do Gauchão. “Vai ser força livre. Poderão ser contratados quantos atletas os clubes acharem necessários. Concordo com esta ótica, mas teremos que estar respaldados financeiramente para investirmos”, projeta.
Jornal Minuano
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