domingo, julho 13, 2014

Para treinador, idioma não seria obstáculo para técnico estrangeiro na Seleção

              Aos 27 anos de idade, Bruno Saymon é um dos técnicos profissionais mais jovens do Brasil. Somando seus trabalhos como treinador em categorias de base, são quatro anos na função. Ele faz parte de uma geração influenciada por profissionais do Exterior. Segundo ele, o momento é propício para a chegada de um comandante estrangeiro à Seleção Brasileira.
                 - Poderíamos aprender muito com treinadores estrangeiros: nova teoria, cultura diferente... Acredito que ajudaria a revolução do futebol - afirma Bruno.
                 Bruno Saymon acredita que, de um modo geral, o idioma não seria uma dificuldade, pois a maioria dos convocados para a Seleção está acostumada à Torre de Babel do futebol europeu. Quando ainda era zagueiro, Bruno teve dificuldades com outra Língua. Ele atuou no time júnior da Universidad de Chile e confessa que entendia pouco do que seu treinador falava.
             - Fui muito cedo pro Chile e não me esforçei para a aprender o idioma. Eu era muito quieto na época.
              A rejeição da torcida, talvez por conta do desconhecimento, poderia ser um entrave para um estrangeiro comandando a Seleção, acredita Bruno, que atualmente treina o time sub-19 do Estância Velha/RS. No primeiro semestre, dirigiu a equipe profissional. Fez estágios na dupla Gre-Nal e trabalhou, também, em Sapucaiense e Novo Hamburgo.

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