- Poderíamos
aprender muito com treinadores estrangeiros: nova teoria, cultura diferente...
Acredito que ajudaria a revolução do futebol - afirma Bruno.
Bruno Saymon
acredita que, de um modo geral, o idioma não seria uma dificuldade, pois a
maioria dos convocados para a Seleção está acostumada à Torre de Babel do
futebol europeu. Quando ainda era zagueiro, Bruno teve dificuldades com outra
Língua. Ele atuou no time júnior da Universidad de Chile e confessa que
entendia pouco do que seu treinador falava.
- Fui muito cedo
pro Chile e não me esforçei para a aprender o idioma. Eu era muito quieto na
época.
A rejeição da
torcida, talvez por conta do desconhecimento, poderia ser um entrave para um
estrangeiro comandando a Seleção, acredita Bruno, que atualmente treina o time
sub-19 do Estância Velha/RS. No primeiro semestre, dirigiu a equipe
profissional. Fez estágios na dupla Gre-Nal e trabalhou, também, em Sapucaiense
e Novo Hamburgo.
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